Concurso público e os traficantes de esperanças: a tormenta perfeita

Resumo: O pior e mais daninho de todos os gurus de moda é aquele tipo que se considera e se vende ao mesmo tempo como neuroguru motivador e triunfador. Neste caso quando a ignorancia se junta com a estupidez não tem remédio. A tormenta perfeita.

“¡Pensad vuestros propios pensamientos,…!

¡Vivid vuestra vida!

¡No me sigáis ciegamente, permaneced libres!” MONTAIGNE

Todas as épocas têm seus próprios temas conflitivos e suas próprias tendências. Para quem vivencia a experiência dos concursos públicos sabe que são os cursos preparatórios os que estão em voga. Que fácil é enredar-se nas amarras das modas atuais! Que fácil é sucumbir às exigências da maioria e deixar assim de pensar com a própria cabeça!

Sem pretender menosprezar o papel útil, em termos de utilidade imediata, prática e paliativa desses cursos e evitando incorrer na hipocrisia de negar que nossos objetivos, recursos e oportunidades impedem, restringem e/ou condicionam nossas eleições, temos a sensação de que o panorama atual tem favorecido e exortado um tipo de fantasia coletiva, uma espécie de difuso consenso cultural de sobrevalorização dos concursos públicos, que parece disseminar-se por contágio. Algo não vai bem!

Mas não somente isso. Toda essa gigantesca máquina mediática de “cursinhos” e concursos, alimentando constantemente a sobrevivência e o êxito desse “tsunami concurseiro”, vem engendrando (e/ou recorrendo), com demasiada frequência, a outro tipo de fenômeno não menos preocupante. Referimo-nos aos gurus da motivação, aos “neurogurus” ( ou “turbinadores de cérebro”) e aos auto-proclamados professores triunfadores, expertos em ou campeões de concursos públicos, com suas mirabolantes promessas de aniquilação de antigos flagelos relativos ao aprendizado, como a desmotivação, a autoestima, o poder da mente, a capacidade ou a perda de memória, entre muitas outras que revelam opiniões desproporcionadamente  elevadas de nós mesmos.

Todo um conjunto de promessas permeadas por uma confusa miscelânea de verdades, semi-verdades e mentiras; promessas que, fazendo bom uso do chamado “efeito guru” (D. Sperber), gritam para os mais crédulos desde sensacionalistas livros, revistas, blogs, artigos, palestras…, inspirados em e/ou manipulando uma prolífica fonte de mitos e distorcidas crenças que normalmente vem intercalada com falsos matizes psicológicos e com afirmações que contradizem frontalmente algumas evidências científicas. Em realidade, temos a impressão de que os “gurus de moda”, pelo menos em sua grande maioria, não são capazes de reconhecer uma história verdadeiramente científica nem que esta baile desnuda ante eles[1].

 Assim as coisas, começaremos com quatro advertências prévias para em seguida abordar e descrever os padrões repetíveis e verificáveis de cada um desses “traficantes de esperanças”: a primeira, que não se pode descrever a conduta humana sem interpretá-la, sem conferir ou dar um significado à ação [não há descrição sem interpretação e a ação é essencialmente interpretável; e não é que possa ser interpretada, senão que tem que ser interpretada para cobrar sentido];  a segunda, que nem sequer o otimista mais sombrio poderia negar que um mal não cura outro e que a soma de três males não dá nenhum bem, dá três males; a terceira, que só os néscios consumados ignoram o imenso protagonismo que a fortuna tem em todas as coisas humanas; a quarta, que em nossa opinão o pior e mais daninho de todos é aquele tipo que se considera e se “vende”, ao mesmo tempo, como “neuroguru”, “motivador” e “triunfador”. Neste caso, repetindo a José Saramago, a ignorância manifesta um de seus mais graves e perversos inconvenientes: quando se junta com a estupidez, não tem remédio. A “tormenta perfeita”.

Dito isso, passemos ao que interessa.

MOTIVADORES”. Os “motivadores”, pregando um insofrível otimismo, a crença de que o poder da mente (ou de alguma divindade) não tem limites, de que podemos alcançar tudo a que nos propomos e de que aquilo que concebemos como verdadeiro podemos converte em realidade, insistem na lógica de que só os bons momentos têm direito a existir.

Pois bem, em primeiro lugar, é evidente que ninguém busca ou deseja experimentar a parte desagradável e negativa da vida, mas, como não pode ser eliminada, o mais aconselhável é aprender a conviver com ela, tolerá-la e esforçar-se por superá-la. Este tipo de atitude é particularmente importante para aqueles que decidem passar pela experiência de fazer concursos, onde as dificuldades e/ou os eventuais momentos de frustração parecem ser inevitáveis.

Ademais, qualquer conselho, por motivador e comovedor que seja, não é mais que o resultado da particular e idiossincrásica experiência de uma determinada pessoa. E como as opiniões de uma pessoa não podem ser mais sólidas que a informação em que se baseiam, há poucas razões para crer que as experiências dos demais sejam mais informativas e relevantes que a nossa para valorar, em primeira pessoa, o que percebemos da realidade.  

Segundo, porque se trata de um tipo de aconselhamento em que o “motivador”, normalmente, utiliza a regra do “Cara, ganho eu; coroa, perdes tu”. Quer dizer, que com as mensagens de que “basta com que creias que podes” e/ou “se eu consegui, qualquer um consegue”, chega também, em um sussurro, a mensagem ominosa de que se não consegues o que desejas, se fracassas, se te encontras mal, desanimado ou derrotado, a culpa é só (e toda) tua. Um sentimento que não exercita nossa vontade: a arrebata e a devasta. De verdade, há algo mais cruel que acrescentar a autoincriminação, ainda que dissimulada, a um eventual fracasso? 

NEUROGURUS”. No que se refere aos “neurogurus”, aqueles que afirmam haver passado uma vida inteira estudando “errado”, mas que, depois de uma aprovação qualquer (e como por iluminação espiritual de um “caminho a Damasco”) descobriram a forma (cerebral) “correta” de estudar para aprovar, parece que se encontram perdidos em uma selva de falsas ideias.

Com demasiada frequência desconsideram, dissimulam ou simplesmente ignoram, ao altear as maravilhas do cérebro humano e a possibilidade de “turbiná-lo”, que apesar do extraordinário de todos os avanços neurocientíficos, ainda estamos no começo de semelhante processo, isto é, que só percorremos muito pouco do longo caminho para uma compreensão fundamental do cérebro.

Além disso, a vida cotidiana não é fácil, nem sequer para os mais adaptados dos seres humanos. Muitos nos esforçamos buscando a forma para perder peso, ter êxito nos concursos, potenciar a memória, encontrar a pessoa ideal para toda a vida, etc. Portanto, não é nenhuma surpresa que nos deixemos seduzir por técnicas, conselhos e métodos de estudo ou de aperfeiçoamento pessoal e intelectual que prometem soluções infalíveis para produzir câmbios em nossos comportamentos de forma rápida, imediata e eficaz, quer dizer, que exija muito pouco de nosso esforço e disposição pessoal.

Mas, antes de entregar-se a esses tipos de esquizofrênicas promessas ou receitas milagrosas, tenha em conta (i) que sendo o cérebro humano produto de um desenho acidental, limitado pela evolução (quer dizer, um subproducto bastante imperfeito da evolução), nossa própria humanidade limita a percepção, o processamento e o armazenamento indiscriminado de toda informação que processamos, (ii) que a realidade física resiste à distorção mental fácil, (iii) que o que é possível afirmar sem provas também pode ser descartado sem provas, (iv) que nossa capacidade de memorização têm limites e (iv) que esquecer não somente é normal e inevitável, senão que é igualmente recomendável e saudável. Aliás, ao igual que a durabilidade da maioria dos matrimônios felizes, podemos assegurar que um dos segredos de nossas reiteradas e persistentes tentativas de aprovar em um concurso é (precisamente) ter uma memória limitada.

TRIUNFADORES”. Quanto aos “triunfadores” – a propósito, a quase totalidade dos gurus de moda-, todos parecem compartir, com uma peculiar e afetada ânsia de autoafirmação e exageração das próprias possibilidades, a tendência a serem verdadeiros “revisionistas históricos”, isto é, da propensão tão humana de recuperar “heroicamente” recordos surpreendentemente duvidosos de nossas experiências e atitudes passadas (G. Marcus).

Nosso tipo preferido é aquele indivíduo (professor, palestrante, escritor, especialista em concursos…) que descreve, com patológica, delirante e repisada insistência, sua experiência pessoal de concursos em que sobreleva, extasiado, lembranças claramente negativas de seu passado, em especial quando lhe permite apresentar-se, “a lo Rocky (o Balboa), triunfando ante a adversidade.

Aquele sujeito que, para usar a expressão de Platão, pôde “ser mais forte que ele mesmo”, que com uma força de vontade quase “sobre-humana”, lutou, sofreu, “se matou estudando”, não “pegou” ninguém durante anos, perdeu amigos e namoradas, engordou e/ou emagreceu, superou limites, se sacrificou ao máximo…, mas que, apesar de todos os infortúnios padecidos, conquistou a tão sofrida, sonhada e desejada aprovação, a vitória de poder desfrutar “do dia mais feliz de sua vida”. Em poucas palavras: um sobrevivente de um passado (recordado) deliberadamente “catastrofizado”. Afortunadamente não temos que recordar todos os disparates e truanices que ouvimos na vida e entendemos que o tempo é o demiurgo não só do olvido, senão também das fabulações.

Claro que isto não significa que devamos descartar de plano tudo o que nos diz essa indústria do “sucesso garantido”. Muitos livros, vídeos, palestras e conselhos dessa natureza nos alentam a assumir nossas responsabilidades, a ter disciplina, a estudar com regularidade e atenção, a enfrentar as dificuldades, a buscar sabedoria e felicidade, a confiar em nossas capacidades, a superar nossos momentos de desânimo e frustração, a ter fé, a acreditar que “tudo passa”… Em geral, todos são bons conselhos, ainda que não sejam em nada distintos dos que recebemos de nossos pais, avós e amigos. E o melhor de tudo: nossos pais, avós e amigos não nos cobram por seus conselhos[2].  

O verdadeiro problema é que quando se trata de fazer eleições e tomar decisões muito sérias no mundo real, a banalização de qualidades tão vitais como intangíveis (concentração, conduta, inteligência, vontade, motivação, ânimo, etc.) é motivo de desinformação, burla e sofrimento. Entendemos que no gosto de cada pessoa entram muitos ingredientes distintos, que a mente humana sempre busca algo mais acariciador que a verdade e que a importância das coisas que experimentamos é sempre uma questão de interpretação e valoração pessoal. Há receitas, promessas e conselhos divertidos, atraentes e otimistas que servem para levantar o ânimo, motivar, alegrar o dia e dar certa segurança. Contudo, não há que fazer demasiadas concessões. Por quê?

Pois por quatro motivos muito simples: o primeiro, porque estudar e aprender não guarda um vínculo muito estrito com esse tipo de prática messiânica;  o segundo, porque as diferenças de personalidade de cada indivíduo (tanto as relativas ao “caráter” como as vinculadas com o “temperamento”) podem não ter relação alguma com os problemas que esses “expertos” afirmam tratar; o terceiro, porque não há que confiar em ninguém que nos indique o muito que devemos confiar em seu juízo; o quarto, porque qualquer êxito depende fundamentalmente das circunstâncias em que se apresentam os desafios e da personalidade de quem os enfrenta. Somos o que somos. 

Para finalizar, um conselho de cautela epistemológica: tenha sempre em conta o fato de que não somente é de vital importância não permitir que os dados inúteis apartem (da mente) aos úteis a empurrões, senão que, às vezes, o mais recomendável é atuar como na fábula de Ulisses e as Sereias e, da mesma forma que o herói mítico da Odisseia, atar-se a algo mais sólido e útil para não cair seduzido pelas doces palavras e sedutoras promessas das atuais “sereias do êxito” [isto é o que se denomina um “contrato de Ulisses”]. Depois de tudo, e não parece demasiado recordar, quem se limita a seguir aos demais, nada segue, nada encontra e, pior ainda, nada busca.

 

Referências
Blakemore, Sarah-Jayne & Frith, Uta (2005). The learning brain, Oxford: Blackwell Publishing Ltd.
Baumeister, R. F. & Tierney, J. (2011). Willpower. Rediscovering the Greatest Human Strength, New York: The Penguin Press.
Capella, J. R. (2009). El aprendizaje del aprendizaje, Madrid: Editorial Trotta.
DiSalvo, D. (2011). What Makes your Brain Happy and why you Should do the Opposite, NY: Prometheus Books Publishers.
Ehrenreich, B. (2011). Sonríe o muere. La trampa del pensamiento positivo, Madrid: Turner.
Elster, J. (1984). Ulyses and the Sirens. Studies in Rationality and Irrationality, Cambridge: Cambridge University Press.
Fernandez, A. e Fernandez, M. (2013). “Concurso público e o inimigo interior. Fracasso, vontade e resistência”, São Paulo: Editora Biblioteca24horas.
Frankfurt, H. (2006). On Bullshit, Barcelona: Paidós.
Frankfurt, H.  (2006). On truth, New York: Alfred A. Knopf.
Gilovich, T. (2009). Convencidos, pero equivocados, Barcelona: Milrazones.
Jensen, E. (1996) "Brain-Compatible Learning” International Alliance for Learning, Summer 1996, Vol. 3 #2. IAL, Encinitas, CA.
Kandel, E. (2007) En busca de la memoria. Una nueva ciencia de la mente, Buenos Aires: Katz  Editores.
Kahneman, D. (2012). Pensar rápido, Pensar despacio, Barcelona: Debate.
Kirsch, I. (Ed.) (1999). How expectancies shape experience. Washington DC: American Psychological Association,.
Lilienfeld, S. O. et al. (2010). 50 grandes mitos de la psicología popular. Las ideas falsas más comunes sobre la conducta humana, Madrid: Biblioteca Buridán.
Marcus, G. (2011). Kluge. La azarosa construcción de la mente humana, Barcelona: Planeta.
Mlodinow, L. (2013). Subliminal, Barcelona: Crítica.
Montaigne, Michel de. (2007). Los ensayos (según la edición de 1595 de Marie de Gournay). Barcelona: Acantilado.
Restak, R. (2013). Grandes cuestiones: Mente, Barcelona: Ariel.
Watzlawick, P. (2013). El arte de amargarse la vida, Barcelona: Herder.
 
Notas:
[1] É certo que alguns deles têm credenciais acadêmicos e outros não; mas isto, no fundo, não é o fundamental. O substancial é que a grande maioria deles oferecem fórmulas para estudar e aprender melhor, mas poucas dessas fórmulas têm uma base científica ou estão rigorosamente baseadas em uma investigação séria e robusta. De toda forma, em defesa de quase todos os gurus, nós mesmos sustentaríamos que talvez careçam da experiência acadêmica (científica) necessária e adequada para que possamos chamar-lhes de mentirosos. Harry Frankfurt analisou de modo largo e detido essa questão em seu clássico ensaio On Bullshit. Segundo seu modelo, o “bullshit” constitui uma forma de falsidade distinta da mentira. O mentiroso conhece a verdade e esta lhe importa, mas se propõe deliberadamente induzir ao erro; o veraz conhece a verdade e trata de transmiti-la; mas o bullshitter não lhe importa a verdade e o único que pretende é impressionar-nos. “Es imposible que nadie mienta a menos que sepa la verdad. Pero para producir bullshit no se precisa de tal convicción. […] Cuando un hombre honesto habla, sólo dice lo que cree que es verdad. Igualmente, para el mentiroso es indispensable en la misma medida considerar falsos sus propios enunciados. Para el bullshitter, sin embargo, nada de eso tiene importancia: no está del lado de lo verdadero ni del de lo falso. Su ojo no mira para nada los hechos, como lo hacen los ojos del hombre honesto y del mentiroso, salvo en la medida en que puedan serle de utilidad para salirse con la suya diciendo lo que dice. No le incumbe que las cosas que dice describan correctamente la realidad o no. Solamente las selecciona a su antojo —o se las inventa—según convenga a sus fines.” (H. Frankfurt)

[2] De fato, não temos nenhum problema com que a gente diga o que quer; temos problema com a gente que acredita ter uma licença para dizer ou fazer crer literalmente qualquer coisa que elimine a preocupação pelo que é verdadeiro ou razoavelmente certo, um requisito para qualquer pessoa bem intencionada. Dito de outro modo, quando a verdade é uma obrigação moral, o meio para cumprir com essa obrigação é o esforço por ter e expressar opiniões coerentes e basear nossas convicções na melhor evidência disponível. É por isso que se tens boas intenções, tens uma obrigação moral não só para contigo mesmo, senão também para com os que se veem afetados por tuas ações (que são uma extensão de tuas crenças). Deixar de fazê-lo é uma falta moral; é jogar (de forma mal intencionada) com as esperanças daqueles te rodeiam. Isso é o que faz a diferença, o que distingue aos charlatãos de pessoas normalmente boas.


Informações Sobre os Autores

Marly Fernandez

Doutora em Humanidades y Ciencias Sociales (Cognición y Evolución Humana)/ Universitat de les Illes Balears- UIB/Espanha; Mestra em Cognición y Evolución Humana/ Universitat de les Illes Balears- UIB/Espanha; Mestra em Teoría del Derecho/ Universidad de Barcelona- UB/ Espanha; Investigadora da Universitat de les Illes Balears/Espanha (Etologia, Cognición y Evolución Humana / Laboratório de Sistemática Humana/ Evocog. Grupo de Cognición y Evolución humana/Unidad Asociada al IFISC (CSIC-UIB)/Instituto de Física Interdisciplinar y Sistemas Complejos/UIB).

Atahualpa Fernandez

Pós-doutor em Teoría Social, Ética y Economia pela Universidade Pompeu Fabra; Doutor em Filosofía Jurídica, Moral y Política pela Universidade de Barcelona; Mestre em Ciências Jurídico-civilísticas pela Universidade de Coimbra; Pós-doutorado e Research Scholar do Center for Evolutionary Psychology da University of California/Santa Barbara;Research Scholar da Faculty of Law/CAU- Christian-Albrechts-Universität zu Kiel-Alemanha;Especialista em Direito Público pela UFPa.; Professor Titular Cesupa/PA (licenciado); Professor Colaborador Honorífico (Livre Docente) e Investigador da Universitat de les Illes Balears/Espanha (Etologia, Cognición y Evolución Humana / Laboratório de Sistemática Humana/ Evocog. Grupo de Cognición y Evolución humana/Unidad Asociada al IFISC (CSIC-UIB)/Instituto de Física Interdisciplinar y Sistemas Complejos/UIB; Membro do Ministério Público da União /MPT (aposentado); Advogado.


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