A aproximação entre a ciência e o senso comum: A ciência ensinada e a ciência em si

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Resumo: O presente estudo procurar desenvolver uma relação dialética entre a ciência e o senso comum, partindo do pressuposto de que existe uma aproximação entre estes sistemas. Considera que o senso comum talvez seja a primeira forma de conhecimento a ter surgido sobre a face da Terra e que essa forma de conhecer a realidade é extremamente importante, sem elas não poderíamos resolver os problemas mais simples do nosso dia-a-dia, pois em todos os instantes precisamos tomar decisões. Problematiza no sentido de saber se ao tentarmos realizar um trabalho dito científico, utilizamos do conhecimento científico ou do senso comum? Para tal, utiliza da literatura realista de Machado de Assis, de músicas de Gilberto Gil e do filme Ponto de Mutação.


Sumário: 1. Pressupostos iniciais. 2. A aproximação entre a ciência e o senso comum. 2.1 (In) certezas: considerações a partir da obra “O alienista” 2.2 A aproximação: o fazer ciência. 2.3 A ciência ensinada é a ciência em si? 3. Considerações finais. Referências


1 PRESSUPOSTOS INICIAIS


O presente estudo surgiu como uma necessidade de se pensar na interdisciplinariedade da Teoria e Métodos em Ciências Humanas. Iniciou-se com leituras de literatura e ao som de músicas, finalizou-se (se é que podemos falar de finalização) com uma forma de compreensão da aproximação entre ciência e senso comum.


Na contextura de nossa análise, encadeamos nosso discurso com base em uma inter-relação de circunstâncias que serviram para acompanhar a nossa tentativa de compreensão de tal aproximação. Dessa maneira, partimos do conto O Alienista de Machado de Assis para atingirmos nosso propósito. Deste conto, perpassamos pelo poema Ciência de C. D. Andrade, pelas músicas de Gilbert Gil em sua obra Quanta, em especial a faixa A ciência em si, e assistimos ao drama Ponto de Mutação, dirigido por Bernt Capra.


O campo epistemológico do presente estudo esteve aberto a restabelecimento de relações pessoais, o que não nos impossibilitou de identificarmos como pertencente à área das Ciências Sociais Aplicadas, em especial a Sociologia. Assim, considerando as peculiaridades da nossa proposta, a pesquisa encontra-se inserida no paradigma qualitativo de investigação, que “corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos a operacionalização de variáveis” (MINAYO, 2005, p.22). E, como forma de leitura-aprendizagem, utilizamos o método do fichamento, tendo em vista que “durante o processo de coleta de dados, o pesquisador deve organizar o material pesquisado de tal forma que na hora da análise e do relatório final não se sinta perdido” (GOLDENBERG, 2001, p.81).


Preliminarmente, procuramos no dicionário HOUAISS qual seria a concepção de ciência. Nosso intuito não foi professar a acepções esculpidas pelas pessoas quando utilizam tal palavra. Mas avaliamos que era interessante saber quais as acepções de ciência para escolhermos uma que mais se encontra com o nosso estudo. Encontramos as seguintes acepções para esse vocábulo:


“Substantivo feminino, 1    conhecimento atento e aprofundado de alguma coisa, 1.1    esse conhecimento como informação, noção precisa; consciência, 1.2    conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência, 2    processo racional us. pelo homem para se relacionar com a natureza e assim obter resultados que lhe sejam úteis, 3    corpo de conhecimentos sistematizados que, adquiridos via observação, identificação, pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são formulados metódica e racionalmente, 4    Derivação: por metonímia, atividade, disciplina ou estudo voltado para qualquer ramo do conhecimento, 5    Derivação: por extensão de sentido, conjunto de conhecimentos teóricos, práticos ou técnicos voltados para determinado ramo de atividades; talento; mestria, 6    Derivação: por extensão de sentido, erudição, saber, 7    conhecimento puro independente da aplicação, 8    Rubrica: filosofia, conhecimento que, em constante interrogação de seu método, suas origens e seus fins, procura obedecer a princípios válidos e rigorosos, almejando esp. coerência interna e sistematicidade ■ substantivo feminino plural, 9    conhecimentos ou disciplinas que mantêm articulações, semelhanças ou conexões sistemáticas, tendo em vista o estudo de determinado tema, 10    disciplinas voltadas para o estudo sistemático da natureza ou para o cálculo matemático” (HOUAISS, 2008, p. 189).


Acreditamos ser interessante trazer, nestas notas introdutórias, estas acepções por entendermos que existem momentos em que o vocábulo Ciência já se aproxima do Senso Comum, como em “1.2 conhecimento amplo adquirido via reflexão ou experiência”. Mas não nos detemos a isso. O que nos propusemos a analisar, no presente estudo, é a compreensão da aproximação entre ciência e senso comum, entende-se ciência como o saber científico, aquele que é produzido nos meios acadêmico-científicos e que empregam prévios métodos particulares, aptos a serem reproduzidos.


2 A APROXIMAÇÃO ENTRE A CIÊNCIA E O SENSO COMUM


“O senso comum talvez seja a primeira forma de conhecimento a ter surgido sobre a face da Terra, juntamente com o Homo sapiens, há cerca de 40 mil anos” (APPOLINÁRIO, 2006, P.5). Essa forma de conhecer a realidade é extremamente importante, sem elas não poderíamos resolver os problemas mais simples do nosso dia-a-dia, pois em todos os instantes precisamos tomar decisões. Eis que surgiu um problema: ao tentarmos escrever o presente trabalho, utilizamos do conhecimento científico ou do senso comum? Após discussões que pareciam infindáveis, utilizamos da literatura realista de Machado de Assis para tentarmos desenhar uma realidade que se adequasse ao nosso estudo.


2.1 (IN) CERTEZAS: CONSIDERAÇÕES A PARTIR DA OBRA O ALIENISTA


Desde a lógica Aristotélica, segundo a qual uma afirmação deve ser verdadeira ou falsa, não podendo ser as duas coisas ao mesmo tempo, o mundo ocidental tem apreendido a ciência sob este prisma certeza verso incerteza, dando a primeira uma carga valorativa muito superior à atribuída a última, e a colocando como atributo essencial ao conhecimento científico. Neste sentido,


“O controle epistemológico, baseado na lógica, confirma a ciência clássica na sua própria verdade, isto é, o paradigma mestre se autoconfirma através da lógica e da epistemologia. O paradigma de exclusão e o princípio do terceiro excluído atribuem-se um ao outro valor absoluto. Assim, as aporias fundamentais, como a do contínuo/descontínuo, são transformadas em alternativas dependentes dos resultados experimentais. Tudo que se desemboca em uma contradição é sinal de erro” (MORIN, 2001, p.277).


Neste contexto, imaginamos estarmos a esmo. Pensamos que seria em vão nossa pesquisa e chegamos até a escolher outro tema. Mas encontramos em pontos da obra de Machado de Assis traços que nos fizeram seguir em frente na nossa íngreme tentativa de compreensão da aproximação entre ciência e senso comum.


A obra literária O Alienista, através de um humor irônico, traço característico do autor, e vivenciando as idéias do positivismo científico que acabara de chegar ao Brasil, cujo principal defensor era Auguste Comte, proporciona a oportunidade de pensar a ciência como forma de aquisição de conhecimento, relacionando-a com o senso comum. Narrada em terceira pessoa, conta sobre as experiências do Dr. Simão Bacamarte na pequena vila de Itaguaí, onde o ilustre médico constrói um manicômio com o liame de recolher e tratar os dementes da vila, debruçando-se sobre os estudos da anormalidade humana. O considerado médico de loucos vai observando ao longo do tempo e em toda Itaguaí o comportamento dos seus moradores, taxando-os como dementes. Machado trata nesse conto da condição humana sob a ótica da dita loucura, refletindo as variáveis razão e alienação humana.


Quando colocado frontalmente o embate sobre os conceitos e métodos utilizados pelo saber científico de Dr. Bacamarte, este repulsa questionamentos: “meus senhores, a ciência é coisa séria, e merece ser tratada com seriedade. Não dou razão dos meus atos de alienista a ninguém, salvo aos mestres e a Deus. Se quereis emendar a administração da Casa Verde, estou pronto a ouvir-vos; mas, se exigis que me negue a mim mesmo, não ganhareis nada. Poderia convidar alguns de vós em comissão dos outros a vir ver comigo os loucos reclusos; mas não o faço, porque seria dar-vos razão do meu sistema, o que não farei a leigos nem a rebeldes” (ASSIS, 2007, p.36). Assim, trata os seus conceitos e saberes como acima do senso comum e como incansável por quem não detivesse a sua terminologia científica. Sincronicamente, demonstra-se a falibilidade das teorias do médico alienista, inicialmente ao errar no diagnóstico que faz a respeito da capacidade reprodutiva de sua esposa e finalmente quando percebe que pode está equivocado sobre os alienados e que talvez louco seja o próprio. Assim, em relação à temática loucura Simão conjectura que loucos seriam os equilibrados, e o desequilíbrio seria marca da sanidade humana. Há nessa inversão de conceitos uma possível crítica ao afastamento entre ciência e senso comum, que possui sua relativa eficiência, pois “passou, como o conhecimento científico, por um processo de aprendizagem por ensaio e erro” (GEWANDSZNAJDER, 2004, p. 105).


Além de mostrar como um homem da ciência pode levar seus estudos às últimas conseqüências, O Alienista” também explora um tema interessante: afinal, os doentes são os loucos ou são aqueles em seu perfeito juízo? Nesse momento, acreditamos que este questionamento fugira ao nosso intuito. Eis que decidimos por parafraseá-lo. Perguntamo-nos: A ciência é um aprimoramento do senso comum, é a negação deste ou é uma aproximação? Usamos deste questionamento para tentarmos desvendar possíveis respostas, assim, utilizamos os outros recursos que a seguir serão expostos.


2.2 A APROXIMAÇÃO: O FAZER CIÊNCIA


Em continuidade ao peculiar objetivo da presente análise, recorremo-nos ao filme Ponto de Mutação, baseado no livro The Turning Point, do físico austríaco Fritjof Capra. Tal drama mostrou-se surpreendente aos nossos paradigmas por contrastar a visão cartesiana que ora existira em nós com a visão holística proposta pelo diretor. Mas, possivelmente, vencemos essa barreira e conseguimos traças pontos importantes para a nossa análise.


Inicia-se na paradisíaca ilha de Saint Mitchel, onde existe uma fortaleza medieval que com seu isolamento temporário, pelas marés. Tal início nos remeteu, a priore, a imagem do isolamento do pensamento, assim como tentara o Dr. Bacamarte [da obra de Machado de Assis] ao repulsar os questionamentos sobre os seus métodos.


Em seqüência, o político e o poeta se vem em um dilema, cada qual preso em seu mundo, procurando nele o sucesso sua direção, tal qual uma solitária ilha. O terceiro personagem busca o caminho, se transformar no isolamento, na fuga o perdão pelos resultados de suas ações e criações. Ao se prenderem ao seu mundo próximo e com limites claros e estruturados, dentro das muralhas do conhecido, eles tendem a aplicar de certa maneira o cinismo que apregoam como básico: a convivência com pessoas menos inteligentes ou que podem ser conduzidas, seja na política, na ciência ou na vida, como turistas sem conhecimento ao encontrarem o novo.


Tendo-se como referência a discussão sobre o papel dos mecanismos que regem o mundo, aborda-se no filme a evolução do pensamento humano, passando por Descartes e chegando a atualidade. Assim mostram-se os líderes, as pessoas socialmente aceitas como condutores, pensando unicamente de forma mecanicista, aplicando a forma mais simples de conduzir. Então, remete-nos ao modelo cartesiano, em que se divide o todo em partes, para estudar e entender cada uma, mas não para procurar compreender que esse todo não se faz isoladamente.


Nesta forma sistêmica de pensar, identificamos os pilares como sendo as conexões, tudo se interconecta, formando mesmo com seus vazios e sem condições de definições exatas, a solidez da matéria, do pensamento e da estrutura do universo tangível. O que não vemos, o que não entendemos, necessariamente não pode ser abominado, relegado, sob pena de nossa cegueira estar baseada somente na miopia da falta de abertura para o novo, para o “ilógico”. Assim, somos todos uma parte da teia imensurável e inseparável das relações. É nossa responsabilidade perceber as possibilidades do amanhã, pois, antes de tudo, somos os únicos responsáveis por nossas descobertas, nossas palavras, nossas ações, e os reflexos das mesmas no universo em que estamos inseridos.


Então, nesta conjuntura, verificamos que nós devemos entender e abrir nosso horizonte para modelos sistêmicos. Devemos escapar do conforto dos processos que detemos meramente controle e não a compreensão. Assim, o princípio para esta abertura é ver o todo, e antes de fracioná-lo entender sua conexão, interatividade, integração. Devemos ver o impacto global de nossa existência individual, nunca esquecendo que vivemos ciclos contínuos, renovação. Nesse sentido, captamos os versos de Drumond e entendemos que:


“Começo a ver no escuro

um novo tom

de escuro.

Começo a ver o visto

e me incluo

no muro”. (ANDRADE, 1994, P.26)

Dessa forma, conseguimos fazer uma aproximação entre a ciência e o senso comum. Tal aproximação repousa no fazer ciência e propõe que “o que hoje não é parte da ciência, poderá vir a sê-lo amanhã” (GOLDENBERG, 2001, p.85). Porém, não conseguimos proporcionar uma conclusão a nossas indagações e por isso resolvemos ouvir as músicas de Gilberto Gil em seu álbum Quanta.


2.3 A CIÊNCIA ENSINADA É A CIÊNCIA EM SI?


 Nos Centros Universitários de nosso país, em geral, o conteúdo do ensino da ciência é marcadamente racional e objetivo. Por isso, dado como suficiente para atribuir-lhe um valor em si. Como conseqüência, esta ciência racional e objetiva vem desempenhando um papel ideológico de legitimar e justificar a racionalidade da ordem social e econômica hegemônica,


Porque não há dúvida de que, por detrás dessa dicotomia (entre o saber objetivo e o saber subjetivo), desse pensamento esquizóide, oculta-se a ideologia cientificista sempre pronta a produzir o divórcio entre o conhecimento do mundo natural e o conhecimento do mundo social  (JAPIASSU, 1981, p. 72).


Em nome dessa divisão do pensamento, em nome da não aceitação como válido do que não for científico, racional e objetivo, é que tem se justificado, legitimado e aceitado um pensamento hegemônico político, por vezes opressor e repressor. Entretanto, para Japiassu (1981), apesar da ciência servir a ideologia, não se pode afirmar categoricamente que a aquela, ou o seu ensino seja solidário com esta ideologia, uma vez que o discurso das ciências pode ser alterado e redefinido. Desse ponto de vista, o autor apresenta duas perspectivas que podem contribuir para tal redefinição: a ciência crítica, que “fundamentalmente consiste em ressituar as práticas científicas em seu real contexto sócio-político-cultural”; e, a interdisciplinariedade, que “consiste num trabalho em comum tendo em vista interação das disciplinas científicas, de seus conceitos diretrizes, de sua metodologia, de seus procedimentos, de seus dados e da organização de seu ensino.” (JAPIASSU, 1981, p.79). Dessa forma, faz-se sentido os versos de Gil:


A ciência não se aprende

A ciência apreende

A ciência em si

Se o que se pode ver, ouvir, pegar, medir, pesar

Do avião a jato ao jaboti

Desperta o que ainda não, não se pôde pensar

Do sono do eterno ao eterno devir (…)

A ciência não avança

A ciência alcança” (GIL, 1997, faixa A ciência em si).

Dessa forma, a ciência ensinada, muitas vezes, não é a ciência em si. E quanto aos nossos questionamentos, verificamos que a ciência se aproxima do senso comum sim, mas que não se confunde com este e esta distinção, apesar de, muitas vezes, não ser nítida, deve ser feita. Assim, a relativa eficiência do senso comum deve-se ao fato de que ele também passou como o conhecimento científico, por um processo de aprendizagem e por ensaio e erro, mas limitou-se, na maioria das vezes, na tentativa de resolver problemas de ordem prática. Por outro lado, o conhecimento científico procura, sistematicamente, criticar uma hipótese, mesmo que ela resolva satisfatoriamente os problemas para os quais foi concebida. Então, verificamos que em ciência procura-se aplicar uma hipótese para resolver novos problemas, ampliando seu campo de ação para além dos limites de objetivos práticos e problemas cotidianos (GEWANDSZNAJDER, 2004).


3 CONSIDERAÇÕES FINAIS


Na contextura da análise que ora fora feita, encadeamos nosso discurso a partir do conto O Alienista e perpassamos pelo poema Ciência de C. D. Andrade, pelas músicas de Gilbert Gil em sua obra Quanta, em especial a faixa A ciência em si, assistimos ao drama Ponto de Mutação, dirigido por Bernt Capra.


Diante do tema e da bibliografia abordada percebemos que, embora o positivismo científico aduza o contrário, há estreita relação entre ciência e senso comum, sendo tal relação não de exclusão, mas de aproximação.


  A ciência possui métodos e sistemas próprios, cujo objeto é uma natureza viva e dinâmica, diga-se cada vez mais viva e mais dinâmica com a pós modernidade, caracterizada pela acentuação da complexidade, do risco e da produção da diversidade em contraposição a racionalidade, ao consenso e a certeza, e por isso deve aliar-se inclusive ao senso comum buscando não uma única resposta absoluta, mas respostas menos obscuras e que levem em consideração o todo e ao mesmo tempo as singularidades e fragmentações.


Então, pelo exposto, verifica-se que devemos entender e abrir nossos horizontes para modelos sistêmicos, escapando do conforto dos processos, onde até podemos ter o controle [se é que detemos], mas muitas vezes não a adquirimos a compreensão.


Iniciamos esta análise com uma proposta de avaliação, e estamos finalizando-a, verificando a aproximação entre a ciência e o senso comum no fazer científico. Porém, não queremos falar de finalização no sentido de não admitir outros olhares, pois se abre o presente trabalho para estudos posteriores que visem complementação ou, quem sabe até, desmitificação.


  


Referências

ANDRADE, C. D. Ciência. In: A vida passada a limpo/ A falta que ama. Rio de Janeiro: Record, 1994, p.26

ASSIS, Machado de. O Alienista. São Paulo: Martin Claret, 2007.

GEWANDSZNAJDER, F. A ciência e outras formas de conhecimento. In: ALVES-MAZZOTI, A. J.;  GEWANDSZNAJDER, F. (org.) O método nas ciências naturais e sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson, Learning, 2004, PP. 85 -108.

GIL, Gilberto. Quanta. Warner Music Brasil LTDA. 1997.

GOLDENBERG, M. Fichamento da Teoria. In: _______ . A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 2001, pp.81-4.

JAPIASSU, H. O problema da objetividade. In: _______ . Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981, pp. 68-89.

HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Objetiva, 2008.

MINAYO, Maria Cecília de Sousa. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PONTO DE MUTAÇÃO. Bernt Capra. Produção: Adriana Cohen. Roteiro: Floyd Byars, Fritof Capra. São Paulo: Imaginário Vídeo/ Cannes Home Vídeo, 1990 | dita de vídeo (126mm), VHS, son, color.

RALLO, Elisabeth Ravoux. Métodos de Crítica Literária. São Paulo: Martins Fontes, 2008.


Informações Sobre os Autores

Manoel Valente Figueiredo Neto

Mestre em Políticas Públicas –UFPI. Especialista em Gestão Pública. Especialista em Direito Civil. Professor de Direito. Bacharel em Direito e Licenciado em Letras.

Andreya Lorena Santos Macêdo

Lúcia Cristina dos Santos Rosa

Doutora em Serviço Social –UFRJ e Doutora em Sociologia –UFPE – Coordenadora do Mestrado em Políticas Públicas da UFPI


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