Um advogado especialista em dívidas bancárias pode ser um aliado essencial para as empresas que enfrentam dificuldades financeiras e buscam soluções seguras e estratégicas. Esse profissional atua na defesa dos direitos das empresas endividadas, orientando sobre os melhores caminhos para reorganizar as finanças e evitar impactos legais e operacionais mais graves. Veja como ele pode ajudar e algumas respostas para questões comuns:
Quando uma empresa deixa de pagar suas dívidas bancárias, as consequências podem incluir a negativação do CNPJ nos cadastros de inadimplentes, o que dificulta o acesso a crédito e compromete parcerias com fornecedores. Em casos mais sérios, o banco pode tomar medidas judiciais, como a penhora de bens, para garantir o pagamento da dívida.
A melhor solução é a renegociação estratégica das dívidas, priorizando aquelas com juros mais altos e negociando condições que a empresa consiga honrar. Esse processo pode ser facilitado com o auxílio de um advogado, que orientará sobre a estratégia de negociação, protegendo a empresa de condições abusivas e eventuais ações judiciais.
Ter uma visão clara e orientação especializada pode ser a chave para a recuperação financeira da sua empresa.
Quando uma empresa deixa de pagar suas dívidas, ela pode enfrentar restrições como a negativação do CNPJ em cadastros de inadimplência (Serasa, SPC), o que dificulta a obtenção de crédito, aumenta as taxas de juros e compromete relações comerciais com fornecedores.
Se a empresa não cumpre com suas obrigações financeiras, o banco pode tomar medidas legais para garantir o pagamento, incluindo a cobrança judicial e, em casos mais sérios, a penhora de bens da empresa para quitar a dívida.
Ao dever para o banco, além da restrição de crédito, a empresa pode sofrer processos judiciais, em que o banco busca assegurar o pagamento por meio de penhoras e bloqueios de contas. Além disso, podem haver juros e multas adicionais sobre o valor devido.
Para resolver dívidas bancárias de forma eficiente, recomenda-se:
O prazo para que uma dívida prescreva é geralmente de cinco anos, contados a partir da data de vencimento. Porém, essa prescrição não extingue a dívida, apenas impede que o credor acione judicialmente para cobrá-la, o que pode variar de acordo com o tipo de dívida.
Além da inclusão do CNPJ em cadastros de inadimplência, o banco pode iniciar processos judiciais para cobrar a dívida, buscando a penhora de bens da empresa ou mesmo a alienação de ativos para satisfazer o valor devido.
Em casos onde os sócios garantiram pessoalmente a dívida (com seu CPF), o banco pode cobrar dos sócios. Além disso, em empresas de responsabilidade ilimitada (como as empresas individuais), o CPF pode ser impactado diretamente.
Sim, especialmente se os bens foram dados como garantia ou se a dívida possui um contrato de aval ou fiança. Em caso de inadimplência, o banco pode acionar judicialmente para penhorar bens da empresa, e, em alguns casos, os bens pessoais dos sócios garantidores.
Nem sempre. Se o CPF dos sócios não foi oferecido como garantia ou fiança, o CPF não será impactado diretamente. Contudo, se a dívida for de um empresário individual ou envolver garantias pessoais, o CPF poderá ser negativado junto com o CNPJ.
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