Educação Global: Como uma nova forma de pensar a educação pode mudar uma antiga forma de fazer

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Aísla Lanne Vasconcelos Maranguape: Bacharela em Direito; Advogada OAB/CE nº 36.456; pós-graduada em Educação Global Desenvolvimento Humano e Gestão da Inovação; Direito de Família; Pós-Graduanda em Direito Previdenciário e outros; Mestranda em Educação. aislamaranguape@gmail.com

RESUMO: O presente artigo tem como tema, EDUCAÇÃO GLOBAL: Como uma nova forma de pensar a educação pode mudar uma antiga forma de fazer. Tem por condão descrever um breve relato da história e os objetivos educacionais da época traçando um paralelo com os objetivos educacionais da atualidade destacando como parâmetro a educação globalizada. Descreve a educação global como uma adaptação necessária que gerara frutos a longo prazo, com a formação de uma geração que estará mais propícia a ter uma visão em diferentes perspectivas e ajustarão a situação de maneira justa e equitativa, uma educação que foge dos padrões arcaicos para voltar-se ao respeito as diversidades, onde os sujeitos do processo se respeitam e se ajudam mutuamente tendo a dignidade humana como valor principal. O propósito se resume em traçar solução para o problema apresentado, tendo em vista o objetivo da atual educação que acompanha os valores sociais da globalização, inserir na seara educacional novas metodologias que proporcionem uma efetiva educação com observância as habilidades e competências traçadas. Compreende-se como solução o investimento do governo em estimular os professores acerca dos novos ideais sobre a educação, assim sendo, o governo deve investir na requalificação desses profissionais para que eles, com uma visão de uma educação globalizada introduza nas salas de aulas novas maneiras de conduzir o ensino e aos poucos alterarão o curso da história. Para a construção do artigo foi utilizado pesquisas bibliográficas.

Palavras-chaves: Educação Global. Educação. Professores.

 

Abstract: This article has as its theme, GLOBAL EDUCATION: How a new way of thinking education can change an old way of doing. Its purpose is to describe a brief account of history and the educational objectives of the time, drawing a parallel with the educational objectives of today, highlighting global education as a parameter. He describes global education as a necessary adaptation that will bear fruit in the long term, with the formation of a generation that will be more likely to have a vision from different perspectives and will adjust the situation in a fair and equitable way, an education that deviates from archaic standards for turning to respect for diversity, where the subjects of the process respect each other and help each other with human dignity as the main value. The purpose is summed up in finding a solution to the problem presented, in view of the objective of the current education that accompanies the social values ​​of globalization, to insert in the educational field new methodologies that provide an effective education with observance of the outlined skills and competences. As a solution, the government’s investment in stimulating teachers about the new ideals about education is understood, therefore, the government should invest in the requalification of these professionals so that they, with a vision of a globalized education, introduce new ways into the classroom. conduct teaching and will gradually change the course of history. Bibliographic research was used to construct the article.

Keywords: Global Education. Education. Teachers.

 

Sumário:  Introdução. 1.  Antiga e Atual Forma de Pensar a Educação. 2. Educação Global. 3. Mudanças Necessárias para Conduzir a Educação a Nível Global. Conclusões. Referências.

 

INTRODUÇÃO

A educação brasileira teve início com os jesuítas que implantaram as primeiras salas de aulas para catequizar os índios ensinado a ler e escrever com a finalidade de propagar a fé católica e monopolizar a mão de obra barata, com o tempo os jesuítas foram expulsos do Brasil, suas escolas e bibliotecas fechadas, e a escola passou a ser administrada pelo o estado que traçou novos objetivos educacionais, educando para o trabalho.

Na atualidade a educação possui uma visão de mundo globalizado traçando nossos propósitos educacionais para formar cidadãos conscientes e atuantes no empenho de suas habilidades e competência, para que vivam no seio social em forma de mutua cooperação, saindo das raízes arcaicas de intenso conflito e competição tendo como alvo o aluno, como alguém que transformará o futuro.

Contudo, apesar da mudança valorativa quanto aos preceitos educacionais, a metodologia empregada pela maioria dos profissionais da educação permanece a mesma, um modelo dirigido as salas de aulas, portanto o problema é: Como uma nova forma de pensar a educação pode mudar uma antiga forma de fazer?

Diante desta realidade é necessário repensar a metodologia empregada pelos professores e como mudar está realidade fática bem como os motivos que levam a continuarem empregando uma antiga forma de ensinar quando se existe uma gama de valores e perspectivas sobre a educação global, ou seja, existe uma nova forma de pensar a educação.

Destaca-se ainda como objetivo geral, analisar a educação global como uma nova forma de pensar a educação. Os objetivos específicos são:1. Destacar os primeiros objetivos da educação brasileira; 2. Descrever a importância da educação global; 3. Traçar solução para modificar uma antiga forma de fazer a educação.

O presente artigo dar início com a introdução e três capítulos com os seguintes títulos: Antiga e atual forma de pensar a educação; Educação Global; Mudança necessária para conduzir a educação a nível globalizado e encerra com as conclusões. Será este, artigo, baseado em pesquisa bibliográfica, desde publicações avulsas, artigos científicos, livros, artigos jornalísticos, sites, e etc.

 

  1. ANTIGA E ATUAL FORMA DE PENSAR A EDUCAÇÃO

Nos primórdios, o Brasil era habitado por índios, os quais viviam e replicavam sua cultura, nesse tempo não havia escola, ou uma educação voltada ao ensino/aprendizagem. Em 1500, os portugueses chegaram ao Brasil e modificaram todo aquele senário, implantando na cultura indígena seus próprios costumes.

Em 1549, com o apoio da coroa portuguesa, os Jesuítas (padres que pregavam o evangelho pelo mundo), fundaram o primeiro colégio no Brasil que tinham como princípios norteadores transmitir o catolicismo e assim expandir a religião além de tornar os nativos pessoas mais dóceis e manipuláveis e então poderem lucrar com a mão de obra.

“As Escolas Jesuítas tinham como objetivo catequizar e converter os nativos habitantes do novo mundo à religião católica. Além disso, os padres jesuítas exerceram forte influência na sociedade, principalmente burguesa. Eles introduziram, no período colonial, uma concepção de educação que contribuiu para o fortalecimento das estruturas de poder hierarquizadas e de privilégios para um pequeno grupo. Incutiram a ideia de exploração de uma classe sobre a outra e a escravidão como caminho normal e necessário para o desenvolvimento. (BERNARDES.2021.p.5)”.

Nessa época o sistema educativo era visto como aparato para domínio e ascendência religiosa e alargamento da cultura europeia, assim, para alcançar tais objetivos os jesuítas perceberam que os índios precisavam aprender a ler e escrever. O documento modelo de educação utilizado era denominado de Ratio Studiorum.

“A educação jesuítica seguia (ou tentava seguir) um documento curricular: o Ratio Studiorum. Elaborado em 1599, a diretriz curricular era a base do conteúdo pensada pela Igreja. No Ratio, constava o ensino da gramática média, da gramática superior, das humanidades, da retórica, da filosofia e da teologia. (AZEVEDO.2018.p.4)”.

Em 1759, os Jesuítas saíram forçadamente do Brasil, quando então a igreja católica deixou de dominar a educação, e, todas as escolas e bibliotecas que estavam sob domínio dos jesuítas foram fechadas. Com este evento histórico, a educação brasileira passou a experimentar um rompimento educacional, pois, já existia um modelo consolidado de educação que foi rompido o que exigiu um remanejamento do sistema de ensino.  A expulsão dos Jesuítas, ocorreu através da ordem do então primeiro-ministro de Portugal, Marquês do Pombal, o qual buscou remodelar a educação excluindo o ensino religioso e inserindo matérias práticas do cotidiano.

“A expulsão dos jesuítas, comandada pelo então primeiro-ministro de Portugal, Marquês do Pombal, significou uma remodelação total do sistema de ensino brasileiro. Por ordem do Estado, os jesuítas tiveram seus livros e manuscritos destruídos pelos portugueses, e a religião foi deixada de lado nos currículos. Tratava-se de uma tentativa de introduzir matérias mais práticas no dia a dia escolar. Entre a expulsão dos jesuítas e a organização de um novo modelo no Brasil, no entanto, o país amargou um hiato de cerca de dez anos sem uma escola estruturada. (AZEVEDO.2018.p.6)”.

Com a necessidade de mudanças educacionais, apenas efetivadas em 1772 com a reforma pombalina, inicia-se um ensino sob administração do estado, isso porque Marques de Pombal, tinha como objetivo competir com os países da Europa e para tanto Portugal necessitava ser uma metrópole capitalista, assim, a educação necessitava de mudanças voltadas ao seu intento, tendo como marca um ensino direcionado a preparação para o trabalho.

“A educação passou a ser administrada pelo Estado; não mais atrelado à Igreja Católica, mas sim público e laico, tendo suas disciplinas submetidas ao poder real, autônomas, sem vinculação com sistemas específicos de ensino. O Estado começou a elaborar leis sobre o ensino, cobrar impostos e fazer estatísticas. A regra era destruir e/ou abolir a influência da Companhia de Jesus. Isso ocorreu porque Marquês de Pombal tinha interesses econômicos como objetivo. Sua real pretensão era transformar Portugal numa metrópole capitalista para competir com os demais países da Europa. (BERNARDES.2021. p.5)”.

Com o passar dos tempos a educação foi se aperfeiçoando e ganhando rumos mais elevados. Hoje, a educação é um direito fundamental garantido constitucionalmente, e possui como principais objetivos além da transmissão do conhecimento, o preparo para o trabalho e para a vida em todas as suas singularidades um ensino que respeita a cultura e sua diversidade, com o desenvolvimento do pensamento crítico, na busca de seres humanos que saibam reagir frente a um problema, um aprendizado que dar aos jovens educandos meios para alçar seu objetivo de vida.

“Diante disso, fica claro que a escola deve preparar o aluno para o mercado de trabalho e para enfrentar os desafios que se colocam, hoje, no bojo, de uma economia globalizada, competitiva, recessiva e em crise. Essa não é uma tarefa fácil, sobretudo quando se leva em conta a alta expectativa dos alunos quanto á escola, vista por alguns como “a única possibilidade de ser alguém na vida”. […] Cabe, assim, articular escola e vida cotidiana, promovendo a formação de um cidadão consciente, historicamente situado, engajado nos problemas de seu tempo, dinâmico e participativo. Essa é, em última análise, a razão de ser de cada escola.  (FRANCO. 2001. p. 14)”.

É notório que a educação mudou seus objetivos primordiais afim de que o futuro não seja prejudicado pela omissão da educação, mas, que está evolua igualmente com a sociedade acompanhando as mudanças locais e mundiais dando aos educandos suportes necessários para viver como inteiro integrante do mundo globalizado, ofertando uma nova forma de pensar a educação denominada de “Educação Global”.

Atualmente vivemos em um século marcado pela globalização, um mundo do imediatismo, da diversidade, de acúmulos de conhecimentos com avanços tecnológicos e etc. A educação tem acompanhado está mudança, contudo, a forma de conduzir o ensino permanece antigo, sendo as salas de aulas um modelo ultrapassado de educação que tem que ser revista para alçar os objetivos de uma nova era.

 

2. EDUCAÇÃO GLOBAL

Globalização, já não é uma opção, mas, uma realidade vivida pelo mundo. É uma adaptação necessária as constantes, significativas e rápidas mudanças, contudo ser um cidadão globalizado é uma escolha que nem todos querem ou estão preparados para viver, mas, a educação atual traz uma gama de competências e objetivos que buscam proporcionar as futuras gerações aparatos para ser cidadãos integralmente globalizados.

Essa nova maneira de ver a educação, ainda em constante adequação gerara frutos a longo prazo, uma geração que estará mais propícia a ter uma visão em diferente perspectiva e ajustar a situação em um contesto justo e equitativo de modo a solucionar embates de forma pacífica e construtiva.

É uma educação que foge dos padrões arcaicos de competição, conflito, ódio, preconceito, para voltar-se ao respeito as diversidades, um modelo baseado na mútua cooperação, diálogo, entretenimento, onde os sujeitos do processo se respeitam e se ajudam, com metodologias também baseadas na resolução de problemas instigando a curiosidade sobre situações do cotidiano, tendo a dignidade humana como valor principal.

Na aprendizagem cooperativa há uma interdependência positiva entre os esforços dos participantes para aprender. Eles empenham-se no apoio mútuo para que todos os elementos do grupo beneficiem com os esforços uns dos outros. Há uma interdependência positiva entre os participantes que se empenham em trabalhar juntos. Estas metodologias permitem aprender através da interação, melhorar as competências de comunicação e fortalecer a autoestima. (…). Os participantes são convidados a refletir sobre questões que não têm respostas absolutas nem desenvolvimentos simples e que refletem a complexidade de situações do mundo real. (…). O diálogo ajuda a desenvolver competências de comunicação e audição, logo, promove a compreensão de diferentes questões e pontos de vista. (LEITE.p.1/2.2016).

A educação global ainda é um desafio deste século, ela surgiu para erradicar uma antiga forma de fazer a educação, trazendo parâmetros digno de uma sociedade globalizada. Esses novos objetivos traçados pela educação contemporânea proporcionam aos educandos uma nova visão de mundo que ultrapassa a visão limitada entre quatro paredes das atuais salas de aulas e os desperta para contemplar a realidade com estímulos para se valer da equidade, justiça e consequentemente prevalecendo o respeito aos direitos humanos em sua totalidade.

Em síntese, a educação global pretende garantir que as futuras gerações serão capazes de resolver ocorrências improváveis, indeterminadas e desconhecidas de forma responsável, desenvolvendo a autonomia, além de estimular o envolvimento social e cooperação para juntamente com  o auxílio e união das diversas opiniões de outrem apresentar soluções para o problema que vier a surgir e, portanto, construir uma nação socialmente justa, pacífica, equitativa e democrática, sendo um verdadeiro um por todos e todos por um. Esta é a razão humanista pela qual a Educação Global se faz necessária.

 

3. MUDANÇA NECESSÁRIA PARA CONDUZIR A EDUCAÇÃO A NÍVEL DE GLOBALIZAÇÃO

É visível que as leis e demais correlatos que gerem a educação se moldaram a sociedade traçando parâmetros e objetivos de uma educação voltada a atualidade, com visões de um futuro promissor, contudo a modo como esta educação está sendo transmitida permanece arcaica. Apesar das mudanças valorativas ainda seguimos os modelos de ensino dos nossos antepassados, nos moldes geridos pelos jesuítas, com utilização de recursos ainda atuais nas escolas, tais como, teatro, arte, música, poesia, uma educação em que o professor representa a função de condutor na atividade de ensino aprendizagem e o estudante é um mero receptor das informações.

Com a expulsão dos jesuítas, desmantelou-se toda uma estrutura administrativa de ensino e o Estado passou a assumir pela primeira vez os encargos da educação. Com isso, mudou-se o quadro de professores e até rebaixou o nível de ensino, porém não houve ruptura em suas estruturas, pois os substitutos foram pessoas preparadas pelos jesuítas e, aos serem recrutados, passaram a dar continuidade à sua ação pedagógica. “O ensino brasileiro, ao iniciar o século XIX, estava reduzido a pouco mais que nada” (Piletti, 1991, p. 37), já que, com a reforma pombalina, nenhum sistema educativo comparado ao jesuítico passou a existir. (SOUZA.2018.p.2). “grifo nosso”

Ao analisarmos o transcurso da história, podemos perceber que o Marques de Pombal com a reforma pombalina projetou mudanças na educação, contudo não obteve êxito por muitos anos, pois, os professores, um dos principais personagens no âmbito da educação, permaneciam com suas raízes direcionadas na educação jesuítas, dando continuidade aquela forma de educar.

Para uma mudança efetiva, não basta traçar metas e objetivos distintos, é necessário formular meios de executar tais objetivos e para tanto é necessário começar pela fonte, assim, para modificar uma antiga forma de fazer, é fundamental que o governo passe a investir nos profissionais que estão à frente deste árduo e prazeroso trabalho de instigar, incentivar e auxiliar os alunos na condução de suas vidas e consequentemente na construção de um futuro melhor.

É forçoso salientar que as instituições governamentais devem cogitar o necessário investimento em estimular os professores acerca dos novos ideais sobre a educação, para que eles possam compreender a necessidade de inovar as atividades pedagógicas se desprendendo da ideia de uma educação canalizada exclusivamente na sala de aula e posteriormente, apliquem meios desenvolvidos por eles próprios levando em conta suas experiências durante sua vida profissional com apoio das instituição escolares, e assim, realizem métodos que desenvolva as capacidades e habilidades dos alunos, enfim, conduza a uma educação global.

A mudança deve ser na forma de conduzir as aulas pelos professores. Essas mudanças devem começar no ensino aos que conduzem a educação, inserir nos átrios destes os objetivos da educação global e como conduzir a educação. Esse mundo dentro de “quatro paredes” precisa mudar, precisamos interagir com os meios sociais em um regime de cooperação, de solidariedade, justiça e igualdade, incentivando o lado crítico, da busca por respostas, pois a escola não está produzindo robôs, ela deve enfrentar diferentes realidades respeitando as singularidades de cada um.

Acontece que a maioria desses professores quando alunos, e depois profissionais aprenderam que a educação se faz em sala de aulas, contudo os parâmetros e bases educacionais mudaram, mas esses educadores não foram preparados para enfrentar essas metamorfoses e continuam sob o modelo antigo da educação deixando a desejar nas futuras gerações uma gama valores.

 

CONCLUSÕES

Os novos parâmetros educacionais norteados pela educação global, que via de regra, sendo aplicadas no cotidiano das escolas podem gerar significativos frutos e uma geração que traduza o sonho de um convívio social harmônico, justo, equitativo, solidário, democrático em realidade.

Contudo, isso ainda é uma utopia que pode tonar-se verdadeira, mas, devemos agir na matriz do problema, e, na perspectiva da autora, o caminho inicial seria o investimento com os próprios professores, pois, são eles que levam ao conhecimento do aluno o ensino e ao ter contato com as novas diretrizes formaram metodologias singularizadas que levaram para as salas de aulas mudando a forma de ensinar e futuramente novas medidas governamentais seriam aplicadas.

Assim sendo, o governo deve investir na requalificação desses profissionais para que eles, com uma visão de uma educação globalizada introduza nas salas de aulas novas maneiras de conduzir o ensino e aos poucos alterarão o curso da história fazendo do mundo um lugar digno de se viver.

 

REFERÊNCIAS

AZEVEDO.Rodrigo. A história da Educação no Brasil: uma longa jornada rumo à universalização. Publicado em: 11/03/2018. Disponível em: Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/a-historia-da-educacao-no-brasil-uma-longa-jornada-rumo-a-universalizacao. Acesso em: 12 fevereiro de 2021.

 

BERNARDES, Luana. Escolas jesuítas. Todo Estudo. Disponível em: https://www.todoestudo.com.br/historia/escolas-jesuitas. Acesso em: 12 de fevereiro de 2021.

 

FRANCO. M.L.P.B. e NOVAES. G.T.F. Os Jovens do Ensino Médio e Suas Representações Sociais. Caderno de Pesquisa, nº 112,p.167-183. Março 2001.

LEITE. Pedro Pereira. Educação Global. Publicado em 29 de abril de 2016. Disponível em: https://globalherit.hypotheses.org/4887. Acesso em:  13 de fevereiro de 2021.

 

SOUZA.José Clécio Silva. Educação e História da Educação no Brasil. Publicado em 27 de novembro de 2018. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/23/educao-e-histria-da-educao-no-brasil. Acesso em: 13 de fevereiro de 2021.

 

 

 

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