Para sair das dívidas, você pode precisar usar o dinheiro que tem guardado.
Sair das dívidas é algo que traz bem-estar ao dia a dia de qualquer indivíduo. Afinal, você não terá mais que se preocupar com o débito, nem com os “apertos” que ele faz você passar.
Mas é preciso ter cuidado na hora de pagar os valores. Eles não podem prejudicar suas despesas cotidianas, ou então serão uma nova dor de cabeça. Continue lendo para saber mais!
Para sair das dívidas e finalmente organizar as finanças, você pode seguir as dicas que listamos abaixo!
O primeiro passo para conseguir sair das dívidas é entender quais são elas. Por isso, você precisa listar o que deve, para quem e seus valores.
É importante anotar tanto as dívidas em atraso, quanto as que estão dentro do prazo. Mesmo que essas últimas sejam um pouco mais “seguras”, você tem de saber de quanto dinheiro precisa para deixar tudo em dia.
No caso dos débitos atrasados, também é essencial indicar os juros deles. Por isso, anote qual era o valor original da dívida, e quanto ela custa hoje. Dessa forma, vai ser mais simples perceber quanto você vai poder negociar com a credora.
Com tudo listado, será hora de definir quais dívidas são prioridade. Nesse caso, o ideal é dar maior atenção àquelas que têm juros mais altos.
Afinal de contas, os juros mais altos deixam os débitos mais caros quando o pagamento é atrasado. Você não quer isso, não é mesmo?
Vale dizer, porém, que suas prioridades podem variar conforme seu perfil. Por exemplo: vamos dizer que você pegou dinheiro emprestado com um familiar. Você não pagou os valores, e isso está causando um mal-estar. Para se livrar da situação, pode ser mais interessante quitar logo o valor, em vez de pagar uma dívida com o banco.
Porém, essa decisão precisa ser muito bem avaliada. Se os juros de um débito estiverem “comendo” seu dinheiro, o ideal é se livrar dele o mais rápido possível.
Para pagar seus débitos, você pode obter um empréstimo. Assim, vai quitar as dívidas, e ficar com apenas uma em aberto: o próprio empréstimo.
Essa é uma saída válida principalmente quando você tem vários débitos em aberto. Se você encontra dificuldade em organizá-los e de manter tudo em dia, unificar as dívidas vai facilitar sua vida.
Porém, é importante que os juros do empréstimo sejam mais baratos que das dívidas em aberto. Assim, você terá certeza de pagar menos pelo débito. Uma ótima opção, são os empréstimos com garantia de imóvel ou veículo, que costumam apresentar taxas menores que outras modalidades.
Lembre-se também de avaliar o CET do empréstimo. Ou seja, seu Custo Efetivo Total. Pode ser que os juros da transação sejam baixos, mas seu valor total traga problemas para o orçamento.
Antes de pagar qualquer valor, vale muito a pena entrar em contato com a credora e tentar negociar. Lembre-se que o “não” você já tem; então, se a negociação não der certo, pelo menos você terá tentado.
Uma vantagem de negociar os valores é que você pode conseguir diminuir os juros acumulados. Ou então, se precisar parcelar a dívida, você pode aumentar o prazo de pagamento. Dessa forma, vai conseguir organizar as finanças e fazer o pagamento sem apertar em casa.
Gastos supérfluos fazem muito mal para o orçamento. Assim, uma dica é cortar esses gastos desnecessários do seu dia a dia.
Isso é indicado por dois motivos. Primeiro, para ajudar a pagar as dívidas em aberto. Se você eliminar gastos, vai ter mais dinheiro sobrando para quitar seus débitos.
Além disso, cortar gastos ajuda a prevenir novas dívidas. Se você controlar bem sua renda e despesas, vai evitar deixar uma compra sem pagar. Ou então, vai até evitar ter de comprar a prazo. Comprar à vista é uma boa opção para evitar acumular débitos e perder o controle das finanças.
Sempre é uma boa conseguir uma renda extra. É algo que pode ser útil para pagar as dívidas, para manter o orçamento em equilíbrio, e também para comprar à vista e evitar acumular débitos.
Existem várias formas de você ganhar um dinheiro extra. Você pode, por exemplo, buscar um trabalho freelancer, os famosos “bicos”.
Outra opção é vender algo. Podem ser produtos de beleza, bijuterias, bombons etc. Você pode atuar como um revendedor, ou então produzir o que vai comercializar.
Para pagar suas dívidas e conseguir equilibrar o orçamento, você vai precisar se planejar. Não apenas escolha uma dívida para pagar; analise se ela é mesmo a melhor, saiba como você vai pagar, em que prazo e mais.
Ao estabelecer um plano cuidadoso, você terá mais segurança de executá-lo. Será melhor, por exemplo, do que se comprometer com a credora para pagar a dívida em determinado prazo, depois se embolar com o orçamento e ver o débito crescer de novo.
Então, cuidado na hora de pagar suas dívidas. Entenda seu orçamento, saiba quanto você pode pagar por mês, organize suas despesas do dia a dia, e aí você não terá problemas.
Se livrar das dívidas é uma boa saída para diminuir as preocupações no dia a dia e ter maior controle do seu dinheiro.
Mas além de pôr fim aos débitos, você tem que ter atenção para não deixar novos acontecerem. De pouco vai adiantar você acabar de pagar uma dívida e já iniciar outra.
Claro, isso muda de figura quando o novo débito é um empréstimo que você obteve para pagar os débitos. Ou então, um financiamento que você fez para realizar um sonho, como comprar um imóvel.
Mas, nestes casos, em que os débitos são “inevitáveis”, você precisa se planejar, muito bem. É essencial saber quanto você pode pagar, quando, por quanto tempo etc.
Esse controle cuidadoso das finanças evita que você precise apertar o orçamento e deixar de fazer as coisas que deveria. Também evita que sua vida financeira saia do controle e novas dívidas sejam geradas.
Ao se planejar, você também pode tentar economizar dinheiro, colocando-o na poupança. Assim, se imprevistos acontecerem, você terá valores para usar, em vez de deixar algo sem pagar. Lembre-se disso na hora de cuidar do seu dinheiro!
A cirurgia bariátrica é um procedimento indicado para pessoas com obesidade grave que não obtiveram…
A recusa da seguradora em pagar a indenização prevista em contrato pode trazer uma série…
Entrar com uma ação judicial contra uma seguradora pode ser um processo necessário quando há…
Quando uma seguradora se nega a pagar a indenização que o segurado acredita ter direito,…
O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um tributo cobrado anualmente pelos…
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um tributo estadual que incide…