As redes sociais são poderosas ferramentas de comunicação na internet, sendo usadas não somente por usuários, mas também por empresas que desejam estabelecer um bom relacionamento com seus clientes e divulgar produtos ou serviços.
Além disso, elas aparecem como plataformas de interação social e de proximidade, estreitando diálogos entre pessoas e negócios. Não é à toa que o Brasil aparece como o país mais conectado nas redes sociais em toda a América Latina.
Cerca de 88% dos brasileiros com acesso à internet acessa o Facebook, YouTube, Twitter, Instagram e LinkedIN. O país superou a Argentina (83%) e o México (80%).
Estima-se que até o final de 2023, o Brasil tenha aproximadamente 114,5 milhões de pessoas acessando ativamente os serviços das redes sociais, o que significa um crescimento de 20% no número de usuários.
Assim, ocupamos o quarto lugar no ranking entre os países com maior popularização das redes, perdendo apenas para China (799,6 milhões de usuários), Índia (447,9 milhões) e os Estados Unidos (257,4 milhões).
Só com esses números dá para compreender porque as redes sociais despontam como uma das principais ferramentas de marketing digital. Afinal de contas, é possível atingir um grande número de pessoas e ter vários nichos de mercado ao mesmo tempo.
Por conta disso, podemos encontrar praticamente tudo nessas plataformas: desde um galpão para alugar, lojas de roupa e compartilhamento de conteúdos diversos.
Tudo isso, fez crescer os olhos dos escritórios de advocacia, que também elaboram estratégias envolvendo as mídias sociais.
O artigo de hoje vai mostrar 5 razões para o seu escritório de advocacia estar nas redes sociais, bem como algumas estratégias que podem ser aplicadas para alcançar sucesso com marketing digital. Continue a leitura!
Ter uma base de público vantajosa é fundamental para divulgar produtos e serviços, incluindo as atividades de um escritório de advocacia.
Nesse sentido, as redes sociais podem trazer bastante visibilidade para a empresa, além de atingir pessoas realmente interessadas no seu negócio.
Por exemplo, quem busca por um aluguel de container pode se deparar com uma página no Facebook ou um anúncio patrocinado no Instagram com o serviço.
Isso ocorre porque as redes contam com uma imensa base de dados, sendo possível direcionar os conteúdos para um público segmentado.
Dessa forma, além de atingir uma grande quantidade de pessoas, o seu escritório também acerta nos usuários certos, isto é, aqueles com maior propensão à compra do serviço.
Mas para alcançar a visibilidade desejada, além de segmentar as campanhas de marketing, é necessário se aliar à produção de conteúdo relevante, ou seja, elaborar materiais que tenham valor aos potenciais clientes do seu escritório de advocacia.
Afinal de contas, não adianta nada fazer um anúncio sobre luminária industrial, se outras informações sobre o produto não são abordadas. Na internet, incluindo nas redes sociais, os internautas buscam ter conhecimento sobre o assunto.
Assim, ao divulgar um conteúdo informativo do âmbito jurídico, a intenção é iniciar um relacionamento com os potenciais clientes e parceiros, de modo a criar valor, para então o seu escritório alcançar visibilidade.
Quando tratamos do Direito, muitos termos são confusos ao público leigo.
Por isso, pode ser difícil que as pessoas compreendam que têm a necessidade de um escritório de advocacia, seja para consultoria ou para dar início a um processo em busca do cumprimento de direitos.
Como as redes sociais permitem um relacionamento mais próximo, elas podem ser usadas como canais de compartilhamento de conteúdo relevante, com a intenção de educar a audiência sobre uma temática e, assim, os usuários perceberão a necessidade de contratar um escritório de advocacia.
O mesmo vale para outros negócios, por exemplo, um sistema emissor de NFe (nota fiscal eletrônica), que se tornou indispensável para muitas empresas que precisam comprovar as transações comerciais.
Ademais, a produção de conteúdo educativo para escritórios de advocacia vai de encontro com o artigo 39 no Novo Código da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), que determina a publicidade informativa e discreta.
O mesmo código, no artigo 46, também estipula o uso da internet para fins publicitários, como envio de mensagens, mas sem oferecer serviços ou fazer a captação invasiva de clientes.
Desse modo, ao educar o público, o seu escritório de advocacia cumpre os princípios éticos, mas sem deixar de demonstrar a sua autoridade em um determinado assunto, fazendo com que as pessoas tenham mais confiança em contratar o seu serviço.
Quando procuramos com um poste padrão de luz nas redes sociais, podemos nos deparar com inúmeros conteúdos sobre a estrutura, desde artigos, fotos, infográficos, vídeos e animações.
Essa é uma das grandes vantagens dessas plataformas: a diversificação de formatos e de materiais.
Dessa forma, ao divulgar alguma informação de âmbito jurídico, o seu escritório pode usar ativos de marketing, isto é, conteúdos interativos, que promovem o engajamento do público. Como consequência, temos:
Ou seja, a flexibilização de formatos é uma das grandes vantagens das redes sociais, pois ela irá afetar positivamente em todos os outros aspectos, incluindo os objetivos do planejamento de marketing, como a construção da imagem do escritório.
Vale dizer, ainda, que alguns conteúdos são mais fáceis de serem consumidos pelo público. Por exemplo, um vídeo sobre o funcionamento do controle de acesso biométrico pode ser muito mais compreensível aos leigos do que um artigo recheado de termos técnicos.
Com essa facilidade de consumo, o público passa a ver o seu escritório com “melhores olhos”, afetando diretamente a conversão de clientes, já que os usuários irão buscar o seu negócio quando precisarem.
Muitas empresas têm dificuldade na humanização das relações com o público. Realmente, é um desafio, mas é possível perceber a necessidade de tratar o marketing não meramente como estratégias publicitárias, mas como algo que gere valor à audiência.
Com as redes sociais, é mais fácil humanizar o seu negócio justamente pela proximidade que se tem com os usuários.
Em muitos casos, é possível trocar mensagens diretamente, algo que impacta positivamente na forma como o público encara o seu escritório de advocacia.
Hoje em dia, é muito comum que os usuários entrem em contato direto com a sua página no Facebook, ou direct no Instagram quando surge uma dúvida.
Inclusive, algumas vendas são fechadas diretamente pelas redes, por exemplo, quando um seguidor pergunta condições de pagamento para um container comprar em oferta.
Claro que, no caso dos escritórios de advocacia, não se pode esquecer das recomendações da OAB, mesmo no atendimento ao público.
Os anúncios patrocinados consistem em publicidade paga dentro das redes sociais, como o Facebook Ads e o Instagram Ads.
Não é incomum nos depararmos com esse conteúdo, que são semelhantes às propagandas tradicionais, porém com alto grau de segmentação.
Nesse sentido, ao se interessar por um stand promocional, é bem possível nos deparamos com posts patrocinados que tratam sobre esse produto, já que as redes usam o banco de dados para ofertar os anúncios.
Para o marketing jurídico, considera-se permitido o uso de publicidade paga para um público específico, desde que as regras de discrição e sobriedade sejam respeitadas.
Um parecer do Tribunal de Ética e Disciplina de 2012 (4.176/2012) considerou legítimo o uso de anúncios patrocinados no Facebook e links pagos no Google, desde que os conteúdos sejam informativos, sem a intenção de captar clientes.
Por conta disso, diferentemente do exemplo mencionado acima, é preciso que os posts e anúncios patrocinados dos escritórios de advocacia também tenham foco no marketing de conteúdo, para entregar um material relevante e educativo ao público.
As redes sociais se tornaram fundamentais para as estratégias de marketing digital da atualidade.
Hoje em dia, é difícil conhecer alguém que não tenha pelo menos um perfil no Facebook, ou um negócio sem uma fanpage.
No âmbito jurídico, como os escritórios de advocacia, as redes sociais aparecem como importantes ferramentas para gerar engajamento, autoridade e reconhecimento no mercado.
Contudo, é preciso produzir conteúdos relevantes, em conformidade com as recomendações da OAB.
Sendo assim, o recomendável é ter um planejamento detalhado, verificando como usar corretamente cada uma das redes, para que as campanhas tenham o efeito desejado.
De qualquer forma, não dá para ignorar o potencial dessas plataformas e o quão vantajosas elas são para o marketing digital.Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Os danos existenciais representam uma modalidade específica de dano imaterial que surge quando uma pessoa…
O direito brasileiro prevê diferentes formas de indenização para reparar prejuízos causados por atos ilícitos…
A espondilodiscoartrose é uma doença crônica que causa desgaste nas articulações da coluna, afetando ossos,…
A espondilite anquilosante é uma doença crônica e progressiva que pode causar impactos significativos na…
A espondiloartrose anquilosante, também conhecida como espondiloartrite em fases iniciais, é uma doença inflamatória crônica…
Como reverter um indeferimento do INSS? Para reverter um indeferimento do INSS, o segurado pode…