Resumo: Cientista política germânica de origem judia nascida em Linden, Hanover, Alemanha, consagrada como um dos grandes nomes do pensamento político contemporâneo por seus estudos sobre os regimes totalitários e sua visão crítica da questão judaica. Filha do engenheiro Paul Arendt e de Frau Martha Cohn, doutorou-se em filosofia na Universidade de Heidelberg (1928) e, vítima do antissemitismo, fugiu para Paris (1933), onde trabalhou como assistente social atendendo a refugiados judeus. Estudou com Karl Jaspers e Martin Heidegger e casou-se com o jovem filósofo judeu Günther Stern (1930). Divorciada (1939) casou-se com professor de história da arte Heinrich Bluecher (1940) e com a ocupação da França pelos nazistas partiu para os Estados Unidos (1941). Em Nova York foi diretora de pesquisas da Conferência sobre as Relações Judaicas, mas teve que esperar vários anos até retomar o trabalho universitário. Naturalizou-se cidadã americana (1951) e publicou Origins of Totalitarianism (1951), obra pela qual se tornou conhecida e respeitada nos meios intelectuais. Com Eichmann em Jerusalém (1963), suscitou muitas polêmicas ao denunciar o papel das lideranças judaicas no extermínio nazista da segunda guerra mundial. Outra obra famosa foi Between Past and Future (1961), onde afirmava que a palavra e a ação, para se converterem em política, requerem a existência de um espaço que permita o aparecimento da liberdade. Ainda ensinou (1963-1967) nas Universidades de Berkeley e de Chicago e passando para a New School for Social Research, em New York (1967). Publicou Men in Dark Times (1968), enviuvou de Bluecher (1970) e morreu em 4 de dezembro de 1975, New York.
Sumário: 1. Introdução 2. Aluna de Heidegger 3. Orientação de Karl Jaspers 4. Refúgio nos Estados Unidos 5. Retomada a Kant no final da vida. CONCLUSÃO. Bibliografia.
1. INTRODUÇÃO
Johanna Arendt, nasceu em Hannover, Alemanha em 1906, numa família originária de Könisberg- Prússia Oriental. Marcadamente seu interesse na juventude foi a filosofia, a Teologia e literatura grega. De 1924 a 1929, frequentou a universidade em Marburgo, onde conheceu Heidegger-que foi, com Kant, a referência filosófica fundamental para a formação do seu pensamento[1]. Hannah Arendt, continuou seus estudos de filosofia em Heidelberg, com Karl Jaspers[2], que orientou sua tese de doutorado sobre “O Conceito de Amor em Santo Agostinho[3]”. No início dos anos 30, morou em Berlim com seu primeiro marido e participou de atividades políticas do movimento sionista. Em 1933, foi presa e fugiu para a França, onde viveu até 1941.
Neste período, conheceu seu segundo marido, Heirich Bluscher, e manteve amizade com outros refugiados que vivem em Paris, especialmente Walter Benjamin. Em 1941, após escapar de um campo de refugiados no sul da França, conseguiu chegar a Nova York, onde se instalou definitivamente. Nos anos 40, nos EUA, acompanhou os acontecimentos na Europa e preparou “As Origens do Totalitarismo”, publicado em 1951. Ao longo da década seguinte e na primeira metade dos anos 60, publicou a parte mais importante da sua obra: “A Condição Humana”, “Entre o passado e o Futuro”, “Sobre a Revolução”, “ Eichmann em Jerusalém” e sobre a “Violência”. Durante toda a vida, Hannah Arendt manteve atividade docente nos Estados Unidos, sobretudo em Nova York. Quando morreu em 1975, pesquisava a obra de Kant, onde esperava encontrar sua teoria dos juízos. O material relativo a este assunto foi recolhido postumamente em “Lições sobre a Filosofia Política de Kant”.
O período do nazismo que atuou também na Universidade alemã, o refúgio na França e posteriormente no Estados Unidos da America, distanciam temporariamente o olhar da filósofa metafísica para a práxis crítica[4]. As reflexões de Arendt são fruto das experiências políticas de sua época e de sua própria vida. Experiências estas que se ligam à sua condição de judia-alemã, às suas atividades sionistas, ao seu refúgio na França e, posteriormente, nos Estados Unidos, frente uma Europa conflituosa que presenciou o fenômeno totalitário, a intolerância ideológica e o terror dos campos de concentração em vista da ascensão de Hitler ao poder Portanto, o pensamento de Arendt voltado para os fenômenos que ofuscaram o sentido da política por terem tentado suprimir sua condição básica de liberdade e pluralidade humana.
Peter Gay incita os pensadores da sociedade a considerar as relações estabelecidas por Freud entre biografia e cultura na sociedade de massas: “Os estudiosos da sociedade, sem excluir os escritores imaginativos, têm certamente sabido há bastante tempo que em grupos os indivíduos podem retornar a estados primitivos da mente, sujeitar a sua vontade a líderes, desconsiderar restrições e o ceticismo sensível que a educação cultivou neles tão dolorosamente”[5].
2. Aluna de Heidegger
Uma das relações emocionalmente mais controversas entre intelectuais definitivos para o pensamento e a história do século passado foi a dos filósofos Martin Heidegger e Hannah Arendt. Os dois se conheceram na Universidade de Marburg, em 1924, quando ela era uma jovem estudante de 18 anos, e ele, um professor de destaque. Um dos pensadores mais influentes do século 20, Heidegger ficou marcado também por sua ligação com o regime nazista, enquanto Arendt, judia, dedicou boa parte de sua importante obra ao estudo de regimes totalitários.
O direcionamento de sua vida para a política só ocorreu a partir de 1933 e se deu, primeiramente, por meio da total recusa do meio intelectual e do engajamento na ação direta de resistência ao nazismo. Somente em 1946 Arendt voltaria a discutir questões estritamente filosóficas, ao publicar, já nos Estados Unidos, um texto introdutório sobre pensamento existencial alemão. Nele, ela criticava asperamente o pensamento do Heidegger de Ser e tempo, acusando o conceito de “autenticidade” de solipsista e romântico e contrapunha a ele o pensamento de Jaspers, em sua adesão ao vínculo comunicativo entre os seres humanos.
Entre 1924 e 1925, o pensamento de Heidegger já havia alcançado um ponto de maturidade em vista do qual ele dificilmente viria a ter olhos para o pensamento daqueles que o sucederam no tempo. Assim, Heidegger foi o mestre que pôs a caminho o pensamento de autores tão diferentes e importantes como Arendt, Gadamer, Jonas e Marcuse, para limitar-me apenas a alguns de seus mais famosos alunos, mas nenhuma obra produzida por eles teve impacto no pensar heideggeriano.
Arendt tinha 18 anos quando se apaixonou por Heidegger. Ele tinha 35 e estava a ponto de tornar-se um clássico do pensamento filosófico ocidental. De um ponto de vista estritamente teórico, é mais do que improvável que a bela aluna pudesse contribuir na gestação da grande obra inacabada que foi Ser e tempo. No entanto, quem conhece o texto sabe da importância conferida por Heidegger às chamadas disposições afetivas, reconsideradas de maneira a desfazer a pronta identificação tradicional entre o humor e o irracional ou o subjetivo. Humores e afetos dizem muito a respeito do ser do existente, dizem como alguém está ou se encontra aqui e agora e, se bem compreendidos, elucidam aspectos ontológicos fundamentais do próprio existir. Sabe-se a importância que a disposição afetiva da angústia ocupa no pensamento de Heidegger, dos anos 20 até o início dos anos 30.
Mas não apenas ela, pois ele também reflete longamente sobre o tédio, bem como menciona, aqui e ali, o caráter desvelador da alegria, do júbilo e do próprio amor. Giorgio Agamben[6] tem um belo texto no qual reflete sobre o modo como Heidegger pensa o amor. Heidegger teria afirmado a Arendt que ela fora a grande paixão de sua vida, a força inspiradora de seu pensamento no momento em que elaborava Ser e tempo. Antes mesmo de se apaixonar por Arendt, Heidegger já se encontrava fascinado pela concretude situada e afetiva do pensamento, que jamais foi para ele uma atividade desencarnada, especulativa. Se a paixão por Arendt se encontra, de algum modo, presente em Ser e tempo, isso só pode ser pensado em um sentido muito difuso, mas não menos interessante. A despeito da frieza conceitual do tratado, tampouco se lhe pode negar ser obra de um pensamento apaixonado.
Era 1923 quando Heidegger foi nomeado professor adjunto de filosofia na pequena e histórica Universidade de Marburg na Alemanha central e foi na sala de aula que conheceu, um ano depois, a bela e jovem Hannah Arendt. Hannah Arendt encontrou-se pela primeira vez com Martin Heidegger em 1924 na universidade alemã de Marburgo. Arendt é uma judia alemã então com dezoito anos que se torna aluna de Heidegger, trinta e cinco anos, casado e com filhos, e que está a escrever a sua principal obra, "Ser e Tempo". Depressa se tornam amantes, mantendo encontros clandestinos ao longo de quatro anos. Depois separam-se e mantêm-se afastados durante vinte anos. É durante esse longo período que Heidegger adere ao nazismo e Arendt emigra para os E.U.A., onde escreve obras como "A Condição Humana", "Entre o Passado e o Futuro" e "As Origens do Totalitarismo".
Reatam com prudência o relacionamento em 1950 e, apesar das suas divergências e diferentes intenções, mantêm-se amigos até à morte de Hannah Arendt em 1975, a que se seguiria meses depois a de Martin Heidegger.
Muitos trabalhos da autora, mesmo que ela não cite Heidegger, resguardam diversas convergências com a filosofia dele. Sem falar de tantos outros em que discute diretamente, ora contestando, ora se apropriando para a consolidação de sua política. A obra A condição humana é um bom exemplo disso. Nela, o encontramos em toda parte e em parte alguma. A abordagem da autora sobre a condição humana é uma analítica da Vita Activa que pressupõe temas heideggerianos como a temporalidade, a finitude, o Dasein etc. Há também uma crítica à noção de público do autor; no entanto, ela não afirma que dialoga com ele, podendo isso passar despercebido a um leitor desatento ou não iniciado na filosofia heideggeriana.
A relação intelectual entre esses dois pensadores alemães ficou registrada através de cartas escritas entre 1925 e 1975, publicadas no Brasil, em 2001, pela Relume Dumará e também em vários textos em que Arendt discute, direta e indiretamente, o pensamento e o comportamento político de Heidegger. Podemos observar, por exemplo, que ao longo dos textos editados por Jerome Kohn, em 1994, escritos pela autora entre 1930 e 1954, sob o título Essays in Understanding, traduzido no Brasil pelo título Compreender, que pelo menos seis deles fazem referência a Heidegger e dois discutem diretamente o pensamento dele[7].
É possível distinguir, de modo geral, pelo menos três momentos na sua relação intelectual. Ao primeiro chamamos O encontro com a filosofia de Heidegger. Com isso, queremos nos referir a uma primeira aproximação de cunho metodológico, mas não só, como veremos, que corresponde aos primeiros anos de Arendt na vida acadêmica, quando era aluna de Heidegger. é possível distinguir, de modo geral, pelo menos três momentos na sua relação intelectual. Ao primeiro chamamos O encontro com a filosofia de Heidegger[8]. Com isso, queremos nos referir a uma primeira aproximação de cunho metodológico, mas não só, como veremos, que corresponde aos primeiros anos de Arendt na vida acadêmica, quando era aluna de Heidegger. Desse momento é que surge a tese de doutorado de Arendt, O conceito de amor em Santo Agostinho, orientada por Jaspers, que guarda uma contribuição significativa do pensamento de Heidegger.
Ao segundo momento demos o nome de A fase mais crítica, por corresponder aos textos mais agressivos em relação ao pensamento e à atitude política de Heidegger.É preciso fazer notar, contudo, que o fato do desentendimento pessoal e do desencontro entre eles não é a causa das críticas da autora ao pensamento do seu antigo mestre, como se ela criticasse ou valorizasse a filosofia dele por motivos pessoais. Isso se confirma pelo fato de que ela se manterá firme nas suas críticas, apesar de ter revisto algumas delas, até o fim da vida. Aqui nos deteremos no que é, sem qualquer dúvida, o mais crítico, O que é a filosofia da existenz?
Por fim, essa é justamente a fase mais madura do pensamento da autora, em que ela escreverá livros que trazem a sua avaliação da situação da modernidade, a sua proposta de reavaliação da tradição, nas suas consequências políticas, morais, educacionais etc., enfim, a sua teoria política.
3. Orientação de Karl Jaspers
Não é forçoso admitir que Arendt, apesar de ter sido também aluna de Husserl e Jaspers, e esse último ter exercido um papel significativo no pensamento dela, foi iniciada na filosofia existencial por Heidegger. E aqui não nos referimos a iniciar apenas no sentido de introduzir, mas de contribuir decisivamente, mesmo que essa iniciação seja caracterizada por “aproximação e afastamento”. Esse nosso argumento se ratifica, além do fato de Heidegger ter sido professor dela antes dos outros dois, e de eles manterem já nos primeiros meses de encontro um intenso diálogo intelectual, no fato de ela partir da temporalidade para empreender boa parte das suas análises políticas. Mas, então, o que significa aqui esse caráter temporal que Arendt assume da analítica existencial heideggeriana? Para respondermos a essa questão, precisamos primeiro recordar o que significa temporalidade para Heidegger.
Heidegger e Jaspers, entre outros, estão presentes como pano de fundo de toda a cena da obra. Os temas envolventes daquela filosofia alemã do pós-guerra, transpostos por ela para o campo da política, darão um brilho e originalidade à sua teoria, que a consagrou como uma das mais críticas pensadoras do século XX. Mas, que conteúdo tão envolvente é esse de A condição humana? E como encontramos, dentro do limite temático do nosso texto, Heidegger presente nela?
Arendt via em Jaspers o único professor que ela reconheceu como tal, capaz de educar em liberdade. Com Jaspers a relação foi diferente, foi um diálogo contínuo entre a discípula e o mestre, que “concordavam em todas as questões básicas”. A postura humana de Jaspers e sua peculiar forma de fazer filosofia eram um modelo para Arendt. A afinidade entre Arendt e Jaspers verificava-se no modo de compreender o papel da filosofia na experiência de pensar no mundo, com os homens que nele habitam. A filosofia existencial de Jaspers abriu o caminho que Arendt explorou e desenvolveu na teoria política.
A importância do conceito de comunicação para a noção de existência é uma lição fundamental que Arendt extrai da filosofia de Jaspers e expressa em O que é filosofia da existência? Mas ao mesmo tempo que Arendt explora a dimensão prática e política do conceito de comunicação detecta os limites desse conceito. O aspecto positivo que Arendt extrai do conceito reside no fato de que a comunicação se dá entre homens que criam um espaço de revelação, estabelecendo um vínculo entre eles. Essa concepção de comunicação tem um profundo enraizamento em “experiências políticas muito antigas e autênticas”, que remontam às definições aristotélicas do zoon politikon e do logon echon que expressam que a atividade política é possível à medida que o homem é capaz de realizar o discurso compreensivo e persuasivo.
O aspecto negativo do conceito vem indicado por Arendt em O Interesse do atual pensamento filosófico europeu pela política e diz respeito à forma da comunicação enquanto diálogo pessoal entre “Eu e Você”, uma experiência que se aproxima mais da experiência da solidão do pensamento, do diálogo do eu consigo mesmo, do que da experiência da pluralidade de visões de mundo no âmbito da política. Para Arendt, essa face solitária do conceito de comunicação na filosofia de Jaspers traz uma dificuldade para seu uso no campo político.
Arendt abandona sua crítica à dimensão da singularidade do diálogo comunicativo passando a sublinhar que a filosofia comunicativa de Jaspers não é uma da filosofia do homem, do indivíduo singular, mas uma filosofia da pluralidade humana; uma filosofia que é uma atividade prática entre homens, e não uma atividade contemplativa exercida por quem habita a morada da solidão. A dedicação aos assuntos mundanos, a busca da instauração do espaço de comunicação e de diálogo para superar a solidão do pensamento, a tentativa de dar novo significado ao conceito de homem, a ruptura com a tradição dogmática e metafísica são exemplos dos temas que alimentaram o diálogo de Arendt com Jaspers e que foram incorporados na sua filosofia política. Mas, o tema fundamental de Jaspers que irá reverberar ao longo e ao largo da filosofia política de Arendt é a existência qua liberdade.
Dada a sinonímia entre espontaneidade e liberdade, a expressão “a liberdade radicada na espontaneidade” soa tautológica, mas não o é, já que manifesta duas dimensões distintas da noção de liberdade. A liberdade que é radicada na espontaneidade diz respeito à dimensão ativa, à ação livre, ou melhor, à liberdade qua ação, ao passo que a espontaneidade que é a radix da liberdade ativa refere-se à dimensão ontológica da liberdade ou à liberdade enquanto possibilidade e potencialidade que é atualizada na ação.
Essa distinção que separa as diferentes dimensões da liberdade, a dimensão ativa e a dimensão ontológica, é feita com base noutra distinção que diferencia o mero existir ou o ser dado, como dito por Arendt, do ser como forma de liberdade, isto é, como ser possível. É preciso ressalvar que o “ser radicado” da liberdade na espontaneidade, isto é, da liberdade ativa na liberdade ontológica, não significa o mesmo que ser fundado, como se o ser em que a liberdade se radica fosse uma potencialidade inclinada à atualização, como a potência em relação ao ato.
Em O que é filosofia da existência? Arendt enuncia, mas não desenvolve a distinção entre liberdade da ação e liberdade da potência de agir (espontaneidade); no período em que escreveu essa reflexão ainda não tinha elaborado sua teoria da ação, que apareceu mais tarde em A Condição Humana. De qualquer maneira, sua interpretação da noção de Existenz de Jaspers já apresenta os indícios do caminho que irá trilhar na elaboração de sua filosofia política, na qual a liberdade é uma atividade mundana, mas enraizada na espontaneidade humana. Portanto, Arendt se apropria da perspectiva existencial de Jaspers à medida que compreende a liberdade da ação política como enraizada na liberdade potencial. Essa liberdade potencial é a possibilidade e a capacidade de iniciar algo novo, realidade humana que Arendt designará na sua teoria da ação com o termo natalidade: “O milagre que salva o mundo, o domínio dos assuntos humanos, de sua ruína normal, “natural” é, em última análise, o fato da natalidade, no qual a faculdade da ação se radica ontologicamente”.
Bacharel em Direito pelo UniCeub Centro Universitário de Brasília2014, Doutorando em Direito. Especialista em “Criminologia” e Filosofia do Direito, membro do IBCCrim e IBDFAM. Lattes: CV: http://lattes.cnpq.br/2851178104693524
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