Técnicas de ensino para educação ambiental

Resumo: Em detrimento da educação tradicional, teórica, unilateral, fundamentada na memorização, o Direito Ambiental moderno vem trazendo novas visões do que seria a educação ambiental e oferece técnicas de ensino, para que essa seja efetivada. Visando difundir esses conhecimentos, este trabalho, por meio de uma pesquisa bibliográfica, irá abordar os princípios e práticas da educação ambiental, as sugestões para sua aplicação no meio urbano, e uma breve apresentação do movimento pedagógico da ecopedagogia. A conclusão se encaminhará a importância desses novos modelos de ensino, para eficácia da educação ambiental, com uma visão multidisciplinar, multicultural, abrangendo todos os aspectos do meio ambiente, objetivando formar não apenas bons profissionais, mas também bons indivíduos.

Palavras-chave: Educação. Educação Ambiental. Técnicas de ensino. Ecopedagogia.

Abstract: At the expense of traditional education, theoretical, unilateral, based on memorization, the modern Environmental Law has brought new perspectives about environmental education and provides teaching techniques, so it can take effect. In order to disseminate this knowledge, this paper, through a bibliographical research, will approach the principles and practice of environmental education, giving suggestions for its implementation in the urban environment, and a brief presentation of the pedagogical movement of ecopedagogy. The conclusion will forward the importance of these new teaching models, to the effectiveness of environmental education, with a multidisciplinary approach, multicultural, covering all the aspects of the Environmental, aiming to form not only good professionals but also good individuals.

Keywords: Education. Environmental Education.Technical Education. Ecopedagody

Sumário: Introdução. 1. Educação Lato Senso. 2. Educação Ambiental. 3. Técnicas de Ensino. 4. Ecopedagogia. Conclusão. Referências.

INTRODUÇÃO

Nas palavras, de Nelson Mandela “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”. O que acreditamos estar correto. Mas qual seria essa educação?

Em detrimento a educação tradicional, teórica, unilateral, fundamentada na memorização, o Direito Ambiental moderno vem trazendo novas visões do que seria a educação ambiental e oferece técnicas de ensino, para que essa seja efetivada.

Visando difundir esses conhecimentos, esse trabalho irá abordar os princípios e práticas da educação ambiental, as sugestões para sua aplicação no meio urbano, e uma breve apresentação do movimento pedagógico da ecopedagogia.

A conclusão se encaminhará a importância desses novos modelos de ensino, para eficácia da educação ambiental, com uma visão multidisciplinar, multicultural, abrangendo todos os aspectos do meio ambiente, objetivando formar não apenas bons profissionais, mas também bons indivíduos.

1. EDUCAÇÃO LATO SENSU

O conceito de educação é amplo, complexo, e está em constante mudança, pois é visto de formas diferentes de acordo com a evolução da sociedade. O seu sentido no léxico atualmente segundo o dicionário Michaelis é o seguinte:

"educação 
e.du.ca.ção 
sf (lat educatione1 Ato ou efeito de educar. 2 Aperfeiçoamento das faculdades físicas intelectuais e morais do ser humano; disciplinamento, instrução, ensino. 3Processo pelo qual uma função se desenvolve e se aperfeiçoa pelo próprio exercício: Educação musicalprofissional etc. 4 Formação consciente das novas gerações segundo os ideais de cultura de cada povo. 5 Civilidade. 6Delicadeza. 7 Cortesia. 8 Arte de ensinar e adestrar os animais domésticos para os serviços que deles se exigem. 9 Arte de cultivar as plantas para se auferirem delas bons resultados. E. física: a que consiste em formar hábitos e atitudes que promovam o desenvolvimento harmonioso do corpo humano, mediante instrução sobre higiene corporal e mental e mediante vários e sistemáticos exercícios, esportes e jogos."

Antigamente, o educador era visto como um ser hierarquicamente superior aos alunos, que apenas ele teria conhecimentos a ensinar, a sua visão era a única possível, não podendo ser contestada, ou seja, se resumia a uma instrução unilateral das matérias curriculares. Rosana Nascimento Silva em seu artigo A educação do futuro com perspectivas para solucionar a crise do Ensino jurídico trata dessa problemática voltada para o âmbito do Direito:

"A crise do ensino jurídico surgiu porque o ensino bancário (mera transmissão de conhecimentos), utilizado nos cursos de Direito, passaram a não oferecer respostas aos anseios sociais. Percebe-se a necessidade de que os estudantes de Direito deixem de ser meros espectadores de uma realidade jurídica e passem a participar de forma ativa do processo de pesquisa, de produção de ciência, bem como que passem a manifestar-se sobre os fatos que ocorrem em nosso país. (SILVA, 2012, p. 5)"

Nos últimos anos esse modelo de ensino, vem sendo contestado. Em 1998, as Edições Unesco Brasil editou Educação: Um Tesouro a Descobrir. Relatório da Comissão Internacional sobre a Educação para o Século XXI, coordenado por Jacques Delors, a obra sugere quatro pilares da educação contemporânea, vejamos:

"Para poder dar resposta ao conjunto das suas missões, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais que, ao longo de toda a vida, serão de algum modo para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é adquirir os instrumentos da compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três precedentes. É claro que estas quatro vias do saber constituem apenas uma, dado que existem entre elas múltiplos pontos de contato, de relacionamento e de permuta. (DELORS, 1998, pp. 89 e 90)"

A obra apresenta uma visão transdisciplinar da educação, esclarecendo que essa só será eficaz quando for integral, e não direcionada a apenas um aspecto do ser humano.

Nessa esteira, em 1999, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), pediu ao antropólogo, sociólogo e filósofo Edgar Morin para sistematizar um conjunto de reflexões que servissem de ponto de partida para se repensar a educação do próximo milênio.

O autor aponta os principais problemas existentes no ensino, para incitar uma reflexão e busca de soluções para eles, vejamos:

"Os Sete Saberes indispensáveis enunciados por Morin — As cegueiras do conhecimento: o erro e a ilusão; Os princípios do conhecimento pertinente; Ensinar a condição humana; Ensinar a identidade terrena; Enfrentar as incertezas; Ensinar a compreensão; e A ética do gênero humano — constituem eixos e, ao mesmo tempo, caminhos que se abrem a todos os que pensam e fazem educação […]"

Assim vemos que o conceito de educação nos dias atuais é muito mais amplo do que mero repasse de informações do professor para o aluno. E da forma que o conceito de educação de forma geral mudou, o conceito de educação ambiental também evoluiu com o passar dos anos.

2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nas últimas décadas a definição do termo “educação ambiental” vem mudando de sentido, Genebaldo do Freire Dias mostra as diferentes visões ao passar dos anos:

"[..] (Em) 1969 definiram a EA como um processo que deve objetivar a produção de cidadãos, cujos conhecimentos acerca do ambiente biofísico e seus problemas associados, possam alertá-los e habilitá-los a resolver seus problemas.

Em 1970 a IUCN definiu a EA como o processo de reconhecimento de valores e de esclarecimentos de conceitos, que permitam o desenvolvimento de habilidades e atitudes necessárias para entender e apreciar as inter-relações entre o homem, sua cultura e seu ambiente biofísico circunjacente.

[…] (E em) 1972 a EA seria um processo no qual deveria ocorrer um desenvolvimento progressivo de um senso de preocupação com o meio ambiente, baseado num completo e sensível entendimento das relações do homem com o ambiente em sua volta. (DIAS, 1992, p. 29)"

Até então vemos que o termo educação ambiental estava voltado apenas para o aspecto natural, se preocupava em apontar os problemas ambientais e buscar soluções, no entanto hoje aplicamos o direito ambiental em diferentes aspectos, não apenas ecológicos, mas também: culturais, tecnológicos, econômicos, políticos, éticos, sociais etc.

Porém foi apenas em 1991 na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento que foram apresentadas as bases conceituais da EA englobando todos os aspectos:

"A educação ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões sócio-econômica, política, cultural e histórica, não podendo basear-se em pautas rígidas e de aplicação universal, devendo considerar as condições e estágio de cada país, região e comunidade, sob uma perspectiva histórica. Assim sendo, a educação ambiental deve permitir a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e interpretar a interdependência entre os diversos elementos que formam o meio ambiente, com vistas a utilizar racionalmente os recursos do meio na satisfação material e espiritual da sociedade no presente e no futuro.

Para fazê-lo a educação ambiental deve capacitar ao pleno exercício da cidadania, através da formação de uma base conceitual abrangente, técnica e culturalmente capaz de permitir a superação dos obstáculos à utilização à utilização sustentada do meio. O direito à informação e o acesso às tecnologias capazes de viabilizar o desenvolvimento sustentável constitui, assim, um dos pilares deste processo de formação de uma nova consciência em nível planetário, sem perder a ótica local, regional, e nacional. O desafio da educação, neste particular, é o de criar bases para a compreensão. (DIAS, 1992, pp. 31 e 32)"

Para a educação ambiental ser implementada é necessário pensar em técnicas de ensino, de operacionalização das atividades. Genebaldo Freire Dias acredita que: “Um programa de EA, para ser efetivo […] deve prover os conhecimentos necessários à compreensão do seu ambiente, de modo a suscitar uma consciência social que possa gerar atitudes capazes de afetar comportamentos” (1992, p. 116)

3. TÉCNICAS DE ENSINO

O educador tem um papel principal na educação, e para que não continue lecionando nos moldes antigos, é necessário que se atualize buscando estratégias de ensino atuais, dinâmicas, criativas, dialógicas em busca da eficácia no processo de aprendizagem. (REBELO, 2012)

Dessa forma, a educação deixa de ser bancária, resumida a aula expositiva e restrita ao ambiente da sala de aula, e ganha novos recursos, novas formas como, por exemplo: seminário, oficina, dinâmica de grupo, estudo dirigido, aula aberta etc. (REBELO, 2012)

Trazendo essas técnicas para o âmbito da Educação Ambiental, Genebaldo Dias (1992, pp. 121 a 124) oferece uma tabela, com o resumo das estratégias mais utilizadas para a sua prática:




De posse dessas sugestões, os professores devem adaptá-las a sua realidade, à especificidade do ambiente onde atuam, à realidade da instituição em que lecionam.

Genebaldo Dias (1992) critica o método de ensino, que vem sendo aplicado nas escolas, a partir da década de 60, o qual privilegia apenas o ensino teórico, em detrimento do ensino prático, afastando a experimentação científica, sem qualquer exercício da reflexão e análise.

Levando em conta a realidade das escolas, com poucos recursos para elaboração de atividades experimentais e a concentração da maior parte nos ambientes urbanos, o autor supracidado sugere atividades de educação ambiental urbana, que “[…] foram testadas, avaliadas, replanejadas e testadas novamente, […] no Centro Educacional La Salle, escolas da Fundação Educacional do Distrito Federal e no Centro de Pesquisas da Universade Católica de Brasília, entre 1985 e 1990”. (DIAS, 1992, p.160)

a) Atividades relacionadas à fauna urbana: têm como escopo formar hábitos menos destrutivos, que os alunos não matem os animais.

-pedir aos alunos que façam uma lista dos animais encontrados na cidade, fazendo um grupo e cada um ir acrescentando um animal. Esse trabalho é interessante, pois os alunos se dão conta da diversidade de animais que existem na cidade, desde uma mosca até o próprio homem, que não é esquecido totalmente, mas demora a entrar na lista talvez em razão do reflexo da cultura antropocentrista.

– decorrente da atividade anterior, pode surgir outra atividade, como fazer um estudo mais aprofundado sobre os animais, a sua coexistência no ecossistema urbano, a função de cada um e a importância para o equilíbrio do todo.

“Segundo Rachel Carson, em seu livro The Sense of Wonder, o homem precisa vivenciar experiências positivas com o mundo natural, de modo a desenvolver um amor por ele.Uma vez conhecendo mais, […] podemos passar à apreciação” (p.164);

– Outra atividade derivada da primeira, pode ser uma discussão sobre o medo de animais como rato, barata, cobra em razão da cultura, ou um debate sobre a falsa ética que existe quando se defendem a matança de certos animais como cachorro, golfinho, mas não se questiona a matança de bois e galinhas.

-Pode-se fazer uma pesquisa de campo numa praça, para buscar a montagem de uma teia alimentar para a comunida, pode-se visitar o zoológico, para ambos os alunos já devem ir com objetivos pré-definidos como: observar os habitats, a distribuição geográfica, hábitos de alimentação, reprodução etc.

b) Atividades relacionadas à flora urbana: objetivam despertar para relação planta-sistema urbano-homem e suas consequências.

– eleger uma árvore para observar seu comportamento ao longo do ano, depois fazendo um relatório, aproveitando pra observar as interdependências dos sistemas, as adaptações, a importância da arborização e preservação;

– completando a atividade, fazer um cartaz listando a importância das árvores nos ambientes urbanos como: bem estar e equilíbrio trazido, sombra e diminuição da sensação térmica, absorve ruídos e remove a poeira etc;

-reflexão sobre quais as espécies de árvores que seriam ideias para as condições da cidade, fazer uma caminhada pra mapear as árvores próximas, fazer mutirão para plantar árvores;

c) Atividades relacionadas aos fatores abióticos: se propõem a ativar a percepção do aluno para as ocorrências dos fenômenos naturais.

– fazer o aluno acordar mais cedo para acompanhar o amanhecer, marcar o tempo do amanhecer ou do por do sol, acentuar que a cor depende da atmosfera local enfatizar a importância do sol;

– ir para um lugar distante para ver o céu as estrelas, as constelações, analisar como na cidade as luzes e a poluição não permitem essa visão;

-observar a lua, estudar suas modificações, lembrando que seu brilho é reflexo do sol, que em 1969 o homem foi à Lua;

– analisar a chuva, sua duração, a inclinação do fluxo, medir a quantidade que cai num determinado local com um vidro com um funil, observar o orvalho, o arco-íris;

– criar um biruta pra observar o vento e enumerar seus benefícios como: renovar o ar, dispersar as sementes, diminuir o calor, e os problemas que podem causar quando são muito fortes;

 – estudar os relâmpagos (raios) e trovões, aprendendo sobre os para-raios, calcular a distância onde o raio ocorreu pelo barulho do trovão.

Todas as atividades práticas acima sugeridas sendo aproveitadas pelos educadores, ajudará na efetivação da educação ambiental. Mas outros autores propõem outras estratégias e técnicas de ensino para alcançar este objetivo.

4. ECOPEDAGOGIA

Moacir Gadotti (2000) sugere a Ecopedagocia para implementar uma educação sustentável, pois acredita que a conservação do meio ambiente depende de uma consciência ecológica e esta depende da educação.

A ecopedagogia é baseada na utilização de experiências cotidianas para criar um vinculo maior entre as pessoas e o meio ambiente, promovendo uma aprendizagem democrática e solidária, estritamente ligada a ética. (GADOTTI, 2000)

A adoção desse movimento pedagógico implicaria grandes mudanças ao modelo atual de ensino, pois necessitaria de uma reorientação dos currículos para que incorporasse seus princípios, bem como novas concepções dos conteúdos o que levaria a elaboração de livros didáticos, influenciaria a formação de novos sistemas de ensino etc. (GADOTTI, 2000)

Moacir (1992) explica que a ecopedagogia ainda está numa fase de definição de seus princípios, e nesse trajeto ele se utiliza de outros trabalhos referentes a esse assunto, como por exemplo, o Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global, resultado do Fórum Global da Rio -92, de onde destaca alguns princípios, vejamos:

"1- A educação ambiental deve ter como base o pensamento crítico e inovador, em qualquer tempo ou lugar, em seus modos formal, não formal e informal, promovendo a transformação e a construção da sociedade.

2- A educação ambiental é individual e coletiva. Tem o propósito de formar cidadãos com consciência local e planetária, que respeitem a autodeterminação dos povos e soberania das nações.

3- A educação ambiental deve envolver uma perspectiva holística, enfocando a relação entre o ser humano, a natureza e o universo de forma interdisciplinar.

4- A educação ambiental deve estimular a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos, valendo-se de estratégias democráticas e interação entre as culturas.

5- A educação ambiental deve interagir conhecimentos, aptidões, valores, atitudes e ações. Deve converter cada oportunidade em experiências educativas das sociedades sustentáveis.

6- A educação ambiental deve ajudar a desenvolver uma consciência ética sobre todas as formas de vida com as quais compartilhamos este planeta, respeitar seus ciclos vitais e impor limites à exploração dessas formas de vida pelos seres humanos. (GADOTTI, 2000, pp. 96 e 97)"

CONCLUSÃO

As técnicas de ensino são essenciais para a eficácia do aprendizado dos alunos em qualquer área. Por isso os educadores devem sempre buscar novas técnicas, adaptando a sua localidade, a instituição que leciona, aos alunos, até mesmo criando e testando novas estratégias de ensino.

Na Educação Ambiental, esse conhecimento tem maior relevância, pois é uma área relativamente nova, em comparação a ciências como matemática e física que são lecionadas há muito tempo e pela sua amplitude, que não se restringe ao meio ambiente natural.

Dessa forma, vemos que as técnicas de ensino para educação ambiental buscam a aprendizagem prática, criando um verdadeiro interesse nos alunos, fazendo trabalhos que colaborem na feitura de políticas públicas, trazendo valores como a ética, solidariedade e igualdade, apresentando uma visão planetarizada e ao mesmo tempo regionalizada, tendo como escopo, uma mudança cultural com a criação de uma consciência ambiental.

 

Referências
DELORS, Jacques. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da
Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI; tradução de: José Carlos Eufrázio; revisão de Maria de Lourdes de Almeida e Eliana Martins. – 6. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 1998.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. Gaia. São Paulo 1992.
GADOTTI, Moacir. Pedagogia da Terra. – 2. ed. – Fundação Petrópolis. São Paulo, 2000.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessário à educação do futuro; tradução de
Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis
Carvalho. – 2. ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
REBELO, Luiza Maria Bessa. Revendo as praticas de ensino-aprendizagem: material de apoio aos docentes da Faculdade Martha Falcão. / Luiza Maria Bessa Rebelo e Manoel Carlos de Oliveira Júnior. Manaus: IESA, 2012.
SILVA, Rosana Nascimento. A educação do futuro com perspectivas para solucionar a crise do Ensino jurídico. Revista Eletrônicas da Faculdade José Augusto Vieira. Sergipe, n. 7, p. 1 a 14, 2012. Disponível em <http://fjav.com.br/revista/Downloads/edicao07/Educacao_do_Futuro_com_Perspectivas_para_Solucionar_a_Crise_do_Ensino_Juridico.pdf>. Acesso em 09 dezembro 2013.

Informações Sobre os Autores

Kelly Farias de Moraes

Advogada. Mestranda em Direito Ambiental na Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Pós-graduada em Direito Trabalho e Processo do Trabalho pela Universidade Anhanguera-Uniderp. Pós-graduada em Direito Tributário pela Universidade Anhanguera-Uniderp. Graduada em Direito pelo Centro Universitário do Norte (UNINORTE). Atualmente advogada concursada da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (SEMSA)

Kalyne Farias de Moraes

graduada no Centro Universitário do Norte UNINORTE pós-graduada em Direito Constitucional Aplicado pela Faculdade de Direito Professor Damásio de Jesus servidora pública do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas


Equipe Âmbito Jurídico

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