“A vida é o bem mais
precioso do ser humano, mas a vida sem liberdade não tem qualquer
significado, nem dignidade. A liberdade, porém, não se confunde com a
licenciosidade.”
Devassidão moral e decadência dos
costumes, rememorando a bíblica Sodoma e Gomorra.
Eis a trilha por onde caminha a
sociedade humana, neste alvorecer de século e amanhecer de um novo milênio, com
a inversão de valores, legitimação do crime, como meio de atingir os fins ou a
justificação descabida de atentados contra a pessoa humana e contra os bens,
operada até por religiosos e autoridades, porque há fome e miséria.
Tem muita razão o ilustre deputado
Severino Cavalcanti, que se insurge contra o desavergonhado projeto de lei da
nobre deputada Marta Suplicy, que teima em legalizar a união de homossexuais,
atentando contra a natureza humana. Não é sem razão ainda que esse parlamentar propõe um projeto que proíbe a exibição de cenas de sexo e
nudez na televisão ou ainda contra a descarada propaganda e exibição de cenas
de sexo, em que moças bem dotadas convidam, lascivamente, para uma visita a
motéis. Em que mundo vivemos, que exemplo podemos
passar para os pósteros e para os nossos
filhos? Onde fica a família?
Com isso o ser humano, simplesmente,
regride espiritual e moralmente, volta às cavernas e esmaga milhares de anos de
civilização e aprimoramento cultural e social.
É preciso por um paradeiro nisso tudo.
Não se trata de cercear a liberdade de quem quer que seja, porque nisso tudo
vemos a licenciosidade desenfreada.
“Quando triunfam os
justos, há grande festividade.
Quando, porém, sobem
os perversos, os homens se escondem” (Provérbios, 28, 12).
escritor, poeta, jornalista, advogado, subprocurador-geral da Fazenda Nacional aposentado, especialista em Direito do Estado e metodologia do ensino superior, conselheiro e presidente da Comissão de Arbitragem da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção do Distrito Federal, juiz arbitral da American Arbitration Association, Nova York, USA, juiz arbitral e presidente do Conselho de Ética e Gestão do Centro de Excelência de Mediação e Arbitragem do Brasil, vice-presidente do Instituto Jurídico Consulex, acadêmico do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal (diretor-tesoureiro), da Academia de Letras e Música do Brasil, da Academia Maçônica de Letras do Distrito Federal, da Academia de Letras do Distrito Federal, da Associação Nacional dos Escritores, da Academia Brasileira de Direito Tributário e membro dos Institutos dos Advogados Brasileiros, de São Paulo e do Distrito Federal, Entre suas obras, destacam-se: LITERÁRIAS: Hebreus – História de um povo, Orquestra das cigarras, ensaios, contos, poesias e crônicas. Crônicas e poesias premiadas. JURÍDICAS: Responsabilidade Tributária, Execução Fiscal, Medidas Provisórias (esgotadas), Medidas Provisórias – Instrumento de Governabilidade. Ensaios sobre Crimes de Racismo, Contratos Administrativos, arbitragem, religião. Condecorações e medalhas de várias instituições oficiais e privadas.
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