Governo brasileiro se movimenta em relação a Amazônia

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A floresta amazônica é a maior do gênero no mundo e abriga muitas espécies diferentes de vida selvagem. Não resta dúvidas de que é uma maravilha natural do mundo, porém, pode não ser mais no futuro. Essa noção pode ser atribuída à atitude do governo brasileiro e à aprovação de leis que afetam a Amazônia. A maioria concorda que uma das maiores ameaças à maior floresta tropical do mundo é o desmatamento, o processo de remoção de árvores e habitats pelos recursos que elas contêm.

Em uma escala menor, talvez isso não seria um problema. No entanto, isso está acontecendo com frequência e com efeitos devastadores na própria floresta tropical. Claro, as áreas relevantes estão sendo reaproveitadas com instalações, como fazendas, mas muitos argumentam que esta é algo que está indo ladeira abaixo. A maioria dos que estão cientes do problema há algum tempo não se surpreenderiam ao ver um dia um cassino de repente aparecer no meio da floresta. Por outro lado, o aumento do jogo online em sites como o que pode-se encontrar no apostas24.org pode indicar que isso pode não acontecer em um futuro próximo.

Não há duvida que desmatamento aumentou em 2021 devido a má supervisão regulatória. O governo não se opõe diretamente ao processo de desmatamento, o resulta no fato que pessoas e organizações ricas iniciaram uma “apropriação de terras”, ansiosos para cortar o máximo possível da floresta antes que a legislação diga o contrário. Hoje, o que seria considerado terra pública em outros países, está sendo apropriado pelos ricos e transformado em terra privada. Infelizmente, parece que essas ações também estão sendo legitimadas pelo Congresso Nacional do Brasil.

Em 2017, uma mudança na lei brasileira ampliou o tamanho legalmente permitido de propriedades privadas em terras não designadas e em assentamentos rurais. A redação desta mudança de lei permitiu que mais de 1.600 km² de terra fossem reclassificados. Em 2014, essa mesma terra era ilegal e verificou-se que, em 2017, 94% de todas as reivindicações do CAR em terras públicas não designadas e assentamentos rurais se tornaram legais.

O Congresso também está analisando outras duas leis que aumentariam o tamanho legalmente permitido das terras e assentamentos privados – uma repetição da mudança de 2017. Além disso, grandes propriedades em terras originalmente destinadas aos pobres podem ser legitimadas. Com isso, fica claro que a Amazônia sob risco das elites que veem a terra como algo para lucrar. Estes também não se opõem ao fato, pois há muitos fatores da lei brasileira que os ajudam a fazer isso.

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