Resumo:Trata-se de um artigo que fundamenta como a ética permeia a política empresarial de uma organização e o reflexo destes frente à responsabilidade social. A partir do conceito de ética empresarial, o artigo versa sobre os padrões comportamentais fundamentados nos princípios e valores éticos que refletem as necessidades operacionais de setores da empresa e direcionam a política empresarial da organização. Assim o artigo demonstra como as políticas empresariais a partir de suas bases, objetivos e desafios e como estes servem de alicerces à responsabilidade social, fazendo com que a organização demonstre através de sua equipe uma consciência que a conduza a assumir livremente atividades e encargos em prol da sociedade na qual está inserida.
1.Introdução
Ética, originada do grego ethos, significa costume. O conceito de ética surge na busca por consensos possíveis, ações coordenadas dos procedimentos das atividades humanas, a partir da elaboração de expectativas e projetos coletivos no intuito de manter o convívio social entre seres humanos (Boff, 2003).
A ética é, portanto, considerada como a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade (Vasquez, 2002).
Deve ser contextualizada por sua temporalidade, visto ser uma resposta à mudanças sociais, que refletem a alteração de princípios, valores e normas. Essa mudança pode ser percebida tanto na política quanto na responsabilidade administrativa resultante dos problemas inerentes à sociedade; é geradora de impactos nas tecnologias gerenciais, na política e também na economia.
Ética empresarial pode ser definida como “o conjunto de princípios, valores e padrões que regula o comportamento das atividades da empresa do ponto de vista do bem ou do mal” (Alonso, Lopes, Ruiz, 2010).
A empresa tem por finalidade garantir a sua própria sustentabilidade e continuidade, estabelecendo políticas e diretrizes de conduta, que expressam a filosofia de negócio de forma a nortear o comportamento da empresa em direção ao sucesso.
Os valores e padrões comportamentais de uma empresa são precedidos por seus princípios éticos sociais, os quais são alcançáveis através da razão e que trazem consequência ao âmbito da empresa. São representados pelo princípio da dignidade, identificado por uma remuneração compatível aos empregados, assistência às suas necessidades pessoais e pela política de não exploração, constrangimento ou humilhação.Outro princípio é o da primazia do trabalho sobre os bens de capital, que se entrelaça com o princípio da dignidade e também com o da subsidiariedade, que preza por deixar que as pessoas façam o que é de sua responsabilidade, incentivando-as a crescer e se desenvolver. O bem comum da empresa também está incorporado com o princípio da dignidade, de forma que o bem comum da empresa é indissociável do bem comum dos clientes e da sociedade em geral.
Os princípios da ética social não listam a lucratividade, porém o lucro é um meio para garantir a subsistência da empresa, devendo ser estabelecido a partir da política empresarial sedimentada nos princípios discutidos.
Esses princípios são os geradores dos valores éticos, que indicam a relevância ou o grau de atendimento aos princípios éticos preconizados pela empresa.
A percepção desses valores se altera a partir do foco com que a mesma é visualizada. Do ponto de vista dos valores empresariais a dignidade da pessoa pode ser vista como uma questão de honestidade para que as pessoas não sejam enganadas; como primazia do bem comum, surge o valor da solidariedade e o de segurança do trabalhador, com primazia sobre as metas de produção. Como princípio da subsidiariedade, pode-se considerar que a delegação de responsabilidades aos subordinados seja reenquadrada como respeito do superior ao subordinado, naquelas tarefas que são de sua competência.
A prática constante de respeito aos valores éticos conduz as pessoas às virtudes morais, que tanto são úteis à empresa como um todo, quanto às pessoas que nela trabalham.
A partir daí surgem os padrões comportamentais, que se fundamentam nos princípios e valores éticos, refletindo as necessidades operacionais de setores da empresa e que direcionam a política empresarial que cada organização estabelece.
2.Política empresarial
Três são as influências que atuam diretamente nas políticas empresariais, o ambiente externo, a avaliação das operações correntes e os valores da gerência. Suas funções servem de facilitadores para o desenvolvimento de suas ações, limitando o planejamento estratégico, com orientações sobre a forma de atuação em níveis elevados ou operacional (Oliveira, 2005; Umeda, Trindade, 2004).
Nesse sentido, políticas empresariais podem ser definidas como “guias orientadoras da ação administrativa para o atingimento das metas e objetivos estabelecidos para a organização” Giuzi (1987).
As políticas empresariais contam com um papel específico dentro das organizações, que podem ser listados para facilitar o entendimento quanto a sua importância (Buskik, 1971):
• Uniformidade do comportamento na organização. Padronização nas dinâmicas internas e no trabalho voltado ao público externo minimizam reações negativas de funcionários e consumidores.
• Continuidade das decisões. A uniformidade das decisões deve ser permeada pela sua amplitude e longevidade, apesar de não imutáveis, devem ser estabelecidas a longo prazo, favorecendo o aspecto da estabilidade.
• Sistema de comunicação. É uma forma da alta administração comunicar-se com seus funcionários, demonstrando suas expectativas.
• Facilitador na tomada de decisão. A política tem o caráter de uma determinação tomada antecipadamente. Uma vez estabelecida a política, em toda situação por ela contemplada, devem ser seguidas suas determinações. A política propõe procedimentos ou linhas de pensamento que diminuam o volume de decisões do administrador e facilitem o processo através de respostas-padrão, avaliada sempre a especificidade de cada situação.
• Proteção contra pressões imediatistas. Políticas devem ser formuladas no longo prazo, suas definições previnem administradores de negligenciar aspectos estratégicos em favor de interesses imediatos.
2.1 Tipos de Políticas
Ao se determinar a política a ser adotada, determina-se também a estratégia a ser utilizada, ou seja, o caminho ou ação formulada e adequada para alcançar as metas, desafios e objetivos, no melhor posicionamentoda empresa perante seu ambiente (Umeda, Trindade, 2004).
2.1.1 Classificação quanto à abrangência
As políticas corporativas refletem a natureza da organização e podem ser classificadas em dois níveis em termos de tomada de decisão e, consequentemente, nas políticas que as orientam: o de negócio e o corporativo. Nível de negócio refere-se às entidades operacionais da empresa e nível corporativo à estrutura daalta administração à qual as unidades de negócio se reportam.
Empresas que trabalham com produtos técnicos e especializados, como os laboratórios farmacêuticos, utilizam políticas corporativas enquanto organizações que acreditam e dependem da diversificação, incentivam a busca de novos produtos, também sob o enfoque corporativo. Já as políticas de negócio lidam com os responsáveis pelas linhas de produtos. (Leontiades, 1982).
2.1.2 Classificação quanto à clareza
A política pode ser classificada em implícitas ou explícitas. As explícitas são aquelas formalizadas em documento (ex: regimento interno). As implícitas não são redigidas, estão edificadas nas tradições, usos e costumes da organização, consolidados pela repetição e refletem a cultura organizacional (Giuzi, 1987)
O ato da formalização cria maior compromisso, de forma que a política exige reflexão e formulação antes de entrar em vigor e deve ser valorizada (Owens,1954).
2.1.3 Classificação quanto às pessoas afetadas
A política também pode ser classificada como interna ou externa, segundo as pessoas por ela afetadas. Políticas internas são aquelas que orientam e regulamentam os relacionamentos entre os funcionários da organização, tais como programas de carreira e outros (Owens, 1954).
Políticas externas direcionam o relacionamento com outros grupos ou pessoas. Abragem maior número de áreas e perpassam por diferentes públicos (clientes, fornecedores, governos e intermediários).
2.1.4 Classificação quanto às fontes
Políticas estabelecidas são resultantes dos objetivos e desafios da empresa,determinadas pela alta administração.
Políticas solicitadas são requeridas pelos subordinados, que necessitam deorientação sobre como proceder em determinadas situações, geralmente estão voltadas para questões operacionais Siqueira (1989).
2.2 Limitações das políticas
As políticas têm restrições próprias, descritas por Owens (1954). A primeira é que suas indicações não fornecem subsídios para todas as decisões. É impossível que uma políticapreveja todas as circunstâncias e, portanto, não consegue abranger todas as condições. Nesse caso, a elaboração junto a um superior pode trazer a medida mais adequada para enfrentar a situação imprevista. Essa é uma limitação típica das políticas operacionais, que mais se assemelham a regras e estão mais próximas das decisões corriqueiras do administrador.
A natureza das barreiras nas políticas estratégicas difere das operacionais. A principal é o perigo de se fixar em orientações que não mais se aplicam, dadas as mudanças ambientais. Aqui, evidencia-se um desafio para a formulação das políticas empresariais: “apesar da necessidade de garantir certa medida de estabilidade, elas devem também ser flexíveis” (Owens, 1954).
2.3 Metodologia para formulação de políticas
Dessa forma, políticas devem ser avaliadas, oferecendo alternativas para ação, conforme colocado por Ackoff (1979), visto que ao se repensar o processo cria-se uma nova proposta factível de se realizar as atividades da organização.
· A firma. Avaliar a organização como um todo, com atenção especial ao seu mercado de atuação;
· Fornecimento. Avaliar os sistemas que fornecem materiais, equipamentos, instalações e serviços à empresa;
· Distribuição e vendas. Compreender como funciona o contato daempresa junto a seus clientes;
· Consumidores. É importante compreenderas motivações, as necessidades e as expectativas dos consumidores da empresa;
· Concorrentes. A inteligência competitivaé fundamental para asobrevivência das empresas em ambientes de hipercompetitividade;
· Ambiente. As forças ambientais e sua dinâmica devem ser compreendidas e previstas.
2.5 Critérios de avaliação
Alguns critérios podem ajudar o executivo a verificar se a política está atingindo seu objetivo frente aos valores gerais da empresa (Siqueira, 1989)
Flexibilidade – As políticas devem refletir uma postura pró-ativa da empresa em relação ao mercado em que atua, orientadas para o futuro, e não depender exclusivamente da tradição que construiu ao longo dos anos.
Abrangência -As estratégias das políticas devem ser amplas para cobrir as dificuldades das operações da organização.
Coordenação – Os esforços dos membros de uma organização devem estar alinhados para um mesmo objetivo.
Ética – As políticas devem estar em conformidade com os padrões éticos de conduta empresarial e alinhadas com os valores globais da empresa..
Dessa forma, cada empresa tem sua política de trabalho ou modelo. Modelos são formas de representação da realidade, desenvolvidos pelas ciências e que expressam ideais a serem alcançados.
Políticas e práticas se traduzem em ética. Micklethwait, Wooldridge (2005) salientam que, para as organizações, vale a pena comportarem-se com ética, tanto no seu ambiente interno (condições de trabalho) como no externo (recursos da comunidade hospitaleira e impactos do seu processo produtivo). Esse comportamento tem efeito direto na sua reputação, na sua imagem junto à sociedade e, portanto, na sua sobrevivência. Crescimento, consolidação da marca e da imagem, aumento da qualidade e da produtividade, redução de custos, atração de talentos e de recursos financeiros ou investimentos são exemplos de resultados das ações “éticas” de empresas socialmente responsáveis.
Listaremos alguns modelos para melhor entendimento dos princípios éticos que os norteiam e da política de atuação da empresa.
2.5.1 Empresa capitalista liberal
Tem seus valores éticos tratados como relativos, alternando a sua prática conforme sua contribuição para o lucro, apesar de suas práticas serem legais. Traz em seu bojo conceitos como alcance de metas e eliminação da concorrência a qualquer custo, devendo ser um modelo a ser evitado.
2.5.2 Empresa capitalista social
Traz uma combinação entre os valores altruístas com a motivação do lucro. Preconiza a criação e entrega de valores aos clientes que os beneficie, mantendo um lucro satisfatório e que vise a colaboração mútua, entre clientes, fornecedores e funcionários, agindo sempre dentro da lei, com valores éticos absolutos.
Esse modelo traz em seu bojo o respeito aos valores éticos, refletindo esse conceito patrimonial no ativo intangível da empresa.
Organizações capitalistas são politicamente privilegiadas e participam do contexto de “novas” políticas e respostas às pressões da sociedade. Demandas cada vez mais diferenciadas exigem ações de natureza variada que definirão a essência da organização. Essas empresas, classificadas como capitalistas, têm procurado atuar junto a sociedade como um todo (Paula, Pinto e Paiva, 2012).
2.5.3 Empresa do trabalho solidário
Prioriza as pessoas sobre as coisas (bens de produção, ativos, patrimônio) e traz consigo algumas características específicas, tais como o reconhecimento da dignidade das pessoas que se relacionam com o empreendimento; o estímulo aos tipos societários sem capital (cooperativas, sociedades simples de serviços, etc); o objetivo da empresa é o desenvolvimento das pessoas frente a atividade que realiza, priorizando suas necessidade de educação, saúde e bem estar; transparência absoluta nas decisões e contabilidade.
A realização prática desse modelo exige prudência e realismo, já que o caminho ético pode, nem sempre, facilitar o alcance aos objetivos visados.
Organizações saudáveis, independente de sua política ou modelo de ação, buscam relações que permitam a sua sobrevivência e um posicionamento de liderança no mercado, mantendo uma agenda social intensa e explícita. Políticas amplas e profundas de recursos humanos, cidadania comunitária, proteção ao meio ambiente e apoio às artes são políticas empresariais e não atividades isoladas (Paula, Pinto e Paiva, 2012).
A partir dessas políticas delineam-se as responsabilidades, resultantes da ordem social e dos princípios eminentemente necessários para a perpetuação da organização nos cenários local e global. (Parston, 1997).
3.Responsabilidade social
Responsabilidade social “é vista como um compromisso da empresa em relação à humanidade em geral, e uma forma de prestação de contas do seu desempenho baseado na apropriação e uso de recursos que originalmente não lhe pertencem” (Alonso, Lopes, Ruiz, 2010).
Existem, basicamente, duas correntes que se alternam frente à questão da responsabilidade social da empresa. A primeira, denominada de visão clássica ou econômica, objetiva atingir através da responsabilidade social o lucro máximo para seus acionistas. Sedimentam suas justificativas no fato de que os recursos direcionados a causas sociais provem dos acionistas, empregados ou dos consumidores; que a solução dos problemas sociais é de competência dos representantes da sociedade e não das empresas; que a prática da responsabilidade social aumentaria o poder das empresas, inferindo radicalmente na política e que os homeme de negócios estão acostumados com uma liderança “monárquica” e, portanto, não aceitam a liderança democrática exercida por organizações sociais (Friedman,1962).
A segunda, visão socioeconômica, justifica que as empresas não devem buscar somente o lucro, mas a proteção e melhoria da qualidade de vida das comunidades onde operam e da sociedade como um todo. Alegam em sua defesa que existe uma expectativa do público quanto ao apoio das empresas em projetos sociais; que pesquisas acadêmicas demonstram que o comportamento responsável das empresas propicia mais segurança e com isso, maior lucro no longo prazo; que objetivos sociais levam a uma boa imagem pública; que ocorre uma melhoria do ambiente interno junto ao bom desempenho social da empresa (idealismo e solidariedade); que há maior interesse dos acionistas; que o atendimento a problemas sociais levam a menor intervenção do governo nas empresas; que estimula o equilíbrio entre responsabilidade e poder nas empresas; que há disponibilidade de recursos financeiros, especialistas e talento gerencial para auxílio às organizações sociais; que serve de ação preventiva a problemas sociais que podem vir a repercutir na própria empresa e que é uma obrigação ética, pois a responsabilidade social é um dever da empresa para com a sociedade (Samuelson, 2004)
A responsabilidade social é uma tomada de consciência da empresa que a leva a assumir livremente atividades e encargos em prol da sociedade em que está inserida. Essa prática vem, desde 1980, sendo desenvolvida no Brasil por parte de empresas: de doações a ajudas eventuais a entidades sociais ou filantrópicas até a atuação em planejamento estratégico para projetos sociais e constituição de fundações voltadas para carências significativas da comunidade.
Paula, Pinto e Paiva (2012) em pesquisa realizada com o objetivo de avaliar as atividades ligadas à responsabilidade social das organizações em termos éticos, constataram que cada empresa estabelece formalmente as suas prioridades de ação em termos de responsabilidade social.
Nesse estudo, as atividades mais freqüentes relacionaram-se as áreas onde o Estado se mostrou insuficiente, tais como educação, saúde, cultura, segurança, habitação, transporte e esporte. Neste sentido, as empresas apresentaram-se como complementando necessidades sociais não suficientemente supridas pelas instituições sociais, corroborando com Megginsonet al (1998), no que diz respeito ao limite e à extensão da responsabilidade social, visto que os administradores esforçam-se no sentido de apresentar resultados tanto para acionistas quanto para sociedade em geral.
Dessa forma, pode-se observar que as práticas de responsabilidade social observadas foram permeadas por um comprometimento ético de origem na convicção, sustentada por um discurso ideológico que visa a manutenção de relações e práticas de poder, não questionando o sistema econômico vigente (Paula, Pinto e Paiva, 2012).
4.Considerações finais
Ética empresarial pode ser caracterizada como princípios, valores e padrões que regulam o comportamento das atividades da empresa.
Os valores e padrões comportamentais de uma empresa são precedidos por seus princípios éticos sociais, que repercutem diretamente na política da empresa.
Políticas empresariais são determinantes para a ação. São as bases, objetivos e desafios a serem alcançados e que servem de parâmetros ou orientações para a tomada de decisões e podem ser localizadas no nível estratégico da empresa ou no operacional, carregando a prerrogativa da flexibilidade como característica marcante.
Sua função é intermediar o planejamento e a execução em longo prazo, caracterizadas por encaminharem as decisões para determinada direção. Não são regras, portanto por não serem regras, não regulamentam conduta para contextos específicos e não limitam a ação do administrador ao que sempre foi feito.
A ética e a política empresarial são determinantes para a responsabilidade social, por tratar-se de uma tomada de consciência da empresa que a conduz a assumir livremente atividades e encargos em prol da sociedade na qual está inserida.
As atividades mais freqüentes relacionadas a responsabilidade social tem permeado a educação, saúde, cultura, segurança, habitação, transporte e o esporte, refletindo a inoperância do Estado e a manutenção de relações e práticas de poder , pouco questionando o sistema econômico vigente.
Informações Sobre os Autores
Evelyn Priscila Santinon Sola
Advogada. Doutora em Ciências pela Universidade de São Paulo USP mestre em Direito pela UNISANTOS MBA em Comércio Internacional pela Universidade de São Paulo USP e máster Management Stratégigue et Génie des Organisations – CAEE Internacional Manager pela Universidade em Grenoble França. Pós-graduada em Educação a Distância: Planejamento Implantação e Gestão. Docente de Direito da UNIP Sorocaba; FATEC Tatuí e Faculdade Ipanema Sorocaba
Lucia Cristina Florentino Pereira da Silva
Docente do Curso de Obstetrícia da Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. Doutora e mestre pela Universidade de São Paulo pós-graduada em Administração Hospitalar Obstetrícia e Educação a Distância: Planejamento Implantação e Gestão
Celia Regina Maganha e Melo
Docente do Curso de Obstetrícia da Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo USP. Doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
Patrícia Woltrich Parenti
Docente do Curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP). Doutora e Mestre pela Universidade de São Paulo
Natalúcia Matos Araújo
Docente do Curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP). Doutora e Mestre pela Universidade de São Paulo
Maryam Michelle Jarrouge Trintinalia
Mestre pela Universidade de São Paulo. Técnica de nível superior do curso de Obstetrícia da Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo USP
Gizela Maria Agostini Zonta
Graduanda em Obstetrícia pela Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo USP
Rosemeire Sartori de Albuquerque
Docente do curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP). Doutora e Mestre pela Universidade de São Paulo.
Thais Trevisan Teixeira
Graduanda em Obstetrícia pela Escola de Artes Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo USP
Beatriz Sabino da Luz
Graduanda em Enfermagem pela Faculdades Integradas de Ourinhos/SP